Em 2023, o cinema brasileiro comemora 125 anos e o Canal Brasil preparou uma mostra com 125 filmes nacionais que contam a história do audiovisual do país. Os filmes são exibidos de segunda a quinta-feira, nas faixas de 18h15 e 22h30, a partir de 1º de agosto. Essa mostra é uma segunda chance para conferir as produções que já tiveram uma grade inteiramente dedicada a elas entre 19 e 27 de junho. O Canal Brasil, conhecido como a casa do cinema brasileiro, possui um vasto acervo de longas e curtas-metragens. Para essa mostra especial, foram buscados diversos títulos novos, abrangendo obras premiadas tanto nacional quanto internacionalmente, de diretores de diferentes épocas e representando todas as camadas da sociedade com grandes artistas.
Essa mostra contempla todas as fases emblemáticas do cinema brasileiro e começou com o filme “Limite”, de Mário Peixoto, lançado em 1931. A programação de agosto traz filmes notáveis, incluindo alguns que brilharam no Festival de Cannes, como “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz, vencedor do Un Certain Regard em 2019, e “Terra em Transe”, de Glauber Rocha, ganhador do Prêmio da Crítica Internacional (Fipresci) em 1967.
Além disso, outros destaques incluem clássicos do cinema brasileiro como “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, de Bruno Barreto.
Filmes recentemente aclamados no mercado nacional também serão exibidos, como “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, e “Marte Um”, de Gabriel Martins. Além disso, a mostra apresentará longas de diferentes temáticas, garantindo uma rica variedade de experiências cinematográficas.
Por fim, essa seleção de filmes no Canal Brasil é uma oportunidade única para celebrar e apreciar a rica história e diversidade do cinema brasileiro ao longo de seus 125 anos de existência.
Mostra 125 do Cinema Brasileiro – programação de agosto do Canal Brasil:
01/08 18h15 – Eles Não Usam Black-Tie, de Leon Hirszman (1981) 22h30 – Carlota Joaquina, Princesa do Brazil, de Carla Camurati (1995)
02/08 18h15 – Festa, de Ugo Giorgetti (1989) 22h30 – Marte Um, de Gabriel Martins (2022)
03/08 18h15 – Como Nascem os Anjos, de Murilo Salles (1995) 22h30 – Dois Filhos de Francisco, de Breno Silveira (2005)
07/08 18h15 – Roberto Carlos em Ritmo de Aventura, de Roberto Farias (1968)22h30 – Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade (1969)
08/08 18h15 – Memórias do Cárcere, de Nelson Pereira dos Santos (1984) 22h30 – Café com Canela, de Glenda Nicácio e Ary Rosa (2017)
09/08 18h15 – O Bravo Guerreiro, de Gustavo Dahl (1969) 22h30 – Pra Frente, Brasil, de Roberto Farias (1982)
10/08 18h15 – Jogo de Cena, de Eduardo Coutinho (2007) 22h30 – Boi Neon, de Gabriel Mascaro (2015)
14/08 18h15 – Elena, de Petra Costa (2012) 22h30 – Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (2019)
15/08 18h15 – Meteorango Kid, de André Luiz Oliveira (1969) 22h30 – A Vida Invisível, de Karim Aïnouz (2019)
16/08 18h15 – Aruanda, de Linduarte Noronha (1960) + Arraial do Cabo, de Mário Carneiro e Paulo César Saraceni (1960) + Ilha das Flores, de Jorge Furtado (1989) + Alma no Olho, de Zózimo Bulbul (1974) 22h30 – A Dama do Lotação, de Neville d’Almeida (1978)
17/08 18h15 – O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, de Glauber Rocha (1969)22h30 – Alma Corsária, de Carlos Reichenbach (1993)
21/08 18h15 – Jorge – Um Brasileiro, de Paulo Thiago (1988)22h30 – Bicho de 7 Cabeças, de Laís Bodanzky (2001)
22/08 18h15 – Vidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos (1963) 22h30 – Prova de Fogo, de Marco Altberg (1980)
23/08 18h15 – O Menino e o Mundo, de Alê Abreu (2013)22h30 – Amor Estranho Amor, de Walter Hugo Khouri (1982)
24/08 18h15 – Terra em Transe, de Glauber Rocha (1967) 22h30 – O Cheiro do Ralo, de Heitor Dhalia (2007)
28/08 18h15 – Cabra Marcado para Morrer, de Eduardo Coutinho (1984) 22h30 – Hoje eu Quero Voltar Sozinho, Daniel Ribeiro (2014)
29/08 18h15 – Pelé Eterno, de Aníbal Massaini Neto (2004) 22h30 – Eu sei que vou te amar, de Arnaldo Jabor (1986)
30/08 18h15 – O Cangaceiro, de Lima Barreto (1953) 22h30 – Leila Diniz, Luiz Carlos Lacerda (1987)
31/08 18h15 – O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla (1968) 22h30 – Dona Flor e Seus Dois Maridos, de Bruno Barreto (1976)