Um dos clubes mais importantes do Brasil e do mundo está prestes a abrir uma filial na Cidade Maravilhosa. O Centro Cultural D-Edge (CCD) abrirá suas portas no Rio de Janeiro em 11/11, às 23h, sob a direção da DJ e produtora belga Charlotte de Witte, uma estrela internacional do techno e proprietária da gravadora KNTXT.
O CCD no Porto Maravilha, que faz parte da operação urbana na região portuária da capital, não será apenas um espaço musical. O prédio histórico, com vista para a Baía de Guanabara e o Museu do Amanhã, abrigará música, arte, moda, design e gastronomia em seis andares, incluindo galeria de arte, mezanino, restaurante, cafeteria e duas pistas, além de um rooftop com música.
Com uma área construída de 2500m², o projeto incorpora mais de 2000 metros de fitas de LED para criar uma experiência visual única para o público.
As noites no clube também contarão com uma programação semanal, explorando de forma dinâmica e democrática diferentes estilos musicais.
Serviço:
- Evento de abertura do D-Edge Rio com Charlotte de Witte
- Local: Centro Cultural D-Edge Rio – Av. Rodrigues Alves, 293 – Saúde, Rio de Janeiro – RJ, 20220-360
- Data: 11/11 (sábado)
- Horário: A partir das 23h
- Atrações: Charlotte de Witte, Acid Asian, Etérica e Morgana (Pista 1); Alucas do Trópico Sul, Day9, Icehead e Limbo (Pista 2)
- Ingressos: A partir de R$ 200,00 via Blue Ticket
Sobre o D-Edge:
O icônico D-EDGE é reconhecido mundialmente por seu conceito inovador e pela qualidade da experiência musical e visual. Seu premiado e sofisticado design alcançou um equilíbrio perfeito entre som, luz e ambiente, proporcionando uma experiência sensorial única para o público.
O D-EDGE desbravou a região industrial da Barra Funda, em São Paulo, quando abriu suas portas na Rua Olga, em 2003, e desde então foi responsável por transformar a região em um pólo de importantes clubes da cidade. O D.EDGE é um dos clubes cuja história se confunde com o advento da música eletrônica no país, contribuindo para tirar o estilo dos guetos e do underground e levá-lo ao mainstream.