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Sentença de Vida | Comédia baseada em livro ressignifica a vida com HIV

Por
Redação
Última Atualização 3 de abril de 2023
5 Min Leitura
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A comédia Sentença de Vida estreia temporada itinerante e gratuita no dia 7 de abril, sexta-feira, às 20h, na lendária Turma OK, primeira casa noturna LGBTQIAP+ de que se tem registro na história do país, no Centro. Em seguida, percorre mais quatro bairros ao longo do mês. A direção é do aclamado Gilberto Gawronski, que também divide o palco com as premiadas Clarisse Derzié Luz e a Drag Queen Suzy Brasil.

A montagem inédita acompanha a jornada da médica infectologista Marcia Rachid, símbolo no tratamento da aids/HIV no Brasil. A base é o livro Sentença de Vida, o qual descreve como foi viver, ao longo de mais de trinta anos, o impacto e os desdobramentos causados pela epidemia. A doutora é uma das fundadoras do Grupo Pela Vidda, um dos mais atuantes no país dedicado à valorização, integração e dignidade das pessoas que vivem com a doença.

Aliás, confira a entrevista que fizemos com Márcia Rachid, e siga lendo:

Na elaboração desenvolvida por Gawronski, a encenação, mergulhada na estética de cultura Queer, se entrelaça a um roteiro dividido em quadros, que remete ao do teatro de revista. E os contos selecionados da obra de Marcia servem como fio condutor e ligação para a apresentação de textos curtos de dramaturgia de prevenção criados por Aderbal Freire-Filho (“Aquela Mina”), Emmanuel Nogueira (“O Diário de Nabucodonosor”), Flávio Marinho (“O Nosso Amor a Gente Inventa”) e Tim Rescala (“Os Acrobatas do Sexo”). Eles integram a publicação “AIDS E TEATRO”, organizado por Daniel Sousa e Marta Porto com prefácio de Dráuzio Varela.

Estamos em uma outra perspectiva em comparação a montagens como “Philadelfia” e “Angels in America”. Aquilo foi um período e já houve uma mudança. Não uma mudança total, pois a aids ainda é vista por muitos como um doença de gente promíscua, o que talvez ainda dificulta maiores investimentos em pesquisa para a sua cura. Veja a Covid-19, por exemplo, e o tempo que levou para já termos uma vacina. Por outro lado, e ainda assim, várias pessoas alcançaram um lugar de vida. O diagnóstico positivo deu para elas uma dimensão de busca por qualidade de vida, prevenção e cuidado. Até por isso a escolha da data da estreia no período da Páscoa. Afinal, o que não é senão um símbolo de renascimento, analisa Gawronski.

Próximas apresentações

A programação vai passar pelas Arenas Cariocas Chacrinha, em Pedra de Guaratiba (dia 12, quarta-feira, às 20h), Fernando Torres, em Madureira (dia 14, sexta, às 19h), Jovelina Pérola Negra, na Pavuna (dia 19, quarta, às 19h), e Dicró, na Penha (dia 28, sexta, às 19h).

A saber, após cada apresentação acontece um debate com o público, os artistas e a Doutora Marcia Rachid. Além disso, será disponibilizado durante o evento um posto de testagem rápida, em parceria com o Grupo Pela Vidda, e material informativo sobre locais ou meios onde e como as pessoas podem fazer a testagem para diagnóstico do HIV.

Serviço:

Temporada – De 7 a 28 de abril

Estreia – Turma OK

Dia e horário – Sexta-feira, 7 de abril, às 20h

Endereço – Rua dos Inválidos, 39, Centro.

Entrada: gratuita

Duração: 60 minutos

Classificação etária – 14 anos

Programação:

Dia 12, quarta-feira, às 20h: Arena Carioca Chacrinha – R. Sd. Elizeu Hipólito, s/n – Pedra de Guaratiba

Dia 14, sexta-feira, às 19h: Arena Carioca Fernando Torres – R. Bernardino de Andrade, 200 – Madureira

Dia 19, quarta, às 19h: Arena Carioca Jovelina Pérola Negra – Praça Ênio, s/n – Pavuna

Dia 28, sexta, às 19h – Arena Carioca Dicró – Av. Brás de Pina, s.n, Parque Ary Barroso. Penha. Entrada pela Rua Flora Lobo

Por último, leia mais:

Boy Magya Contra o Monstro do Armário – Primeira HQ de Chris Gonzatti no Catarse

A Cabana – Curta-metragem com Dira Paes busca financiamento no Catarse

Versão brasileira: a voz da mulher | 47 mulheres investigam a independência em livro, podcast e sarau

Tags:hivteatro sobre aids
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