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Warner Bros. Discovery apresenta programação em homenagem à Consciência Negra

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Bad Boys Para Sempre. Leia a crítica por Alvaro Tallarico.

As marcas da Warner Bros. Discovery celebrarão o Mês da Consciência Negra com uma programação especial. TNT, Warner Channel, Cinemax e Investigação Discovery escolheram suas produções mais destacadas para honrar essa data e destacar a luta e resiliência da comunidade negra contra a discriminação e o preconceito.

Em seguida, veja a programação de cada canal:

TNT

DOMINGO, 5 DE NOVEMBRO – 20H30

Especial Elza ao Vivo no Municipal

Dois dias antes de seu falecimento, aos 91 anos, Elza Soares, que se tornou um ícone na luta contra o preconceito e a discriminação, realizou seu sonho de eternizar sua música no Theatro Municipal de São Paulo. O documentário musical inédito “Especial Elza Ao Vivo no Municipal” apresenta 15 de suas faixas mais icônicas.

SÁBADO, 18 DE NOVEMBRO

A partir das 13h30, o canal exibirá uma sequência especial com o astro Will Smith:

  • Homens De Preto 3
  • Golpe Duplo
  • Bad Boys
  • Bad Boys II
  • Eu Sou A Lenda

WARNER CHANNEL

A série “ALL AMERICAN” será transmitida nas segundas-feiras, às 22h30.

INVESTIGAÇÃO DISCOVERY – SEGUNDA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO – Episódios de séries do canal

20h30 – “Crimes que ficaram na História (Crime To Remember)”

Um detetive tenta provar a inocência de um ex-policial negro acusado de estupro por um grupo de agentes brancos da Polícia de Los Angeles. Ele enfrenta o racismo e recorre à magia de Hollywood para expor o verdadeiro culpado.

21h15 – “A Luta por Justiça (Sugar Town)”

Uma narrativa profunda sobre divisões raciais, um xerife aparentemente intocável e um jovem negro que morre algemado na traseira de um carro de polícia em New Iberia, Louisiana, uma cidade pequena com grandes problemas.

22h45 – “Tensão Racial (Black And Blue)”

Quando um vídeo registra a morte de homens negros pela polícia, as imagens se tornam virais, desencadeando protestos em todo o país. Em retaliação, policiais são assassinados em Dallas e Baton Rouge, mergulhando os Estados Unidos em um ciclo de luto e ódio.

Especial

23h35 – “George Floyd – O Que Fazer a Partir de Agora? (The Murder Of George Floyd: A Nation Responds)”

O assassinato de George Floyd por policiais desencadeou protestos em todo o mundo. Neste especial, Tony Harris discute a brutalidade policial e soluções para garantir a segurança da comunidade negra.

CINEMAX – SEMANA ESPECIAL DE 19 A 25 DE NOVEMBRO

19/11

Cine Para Todos – 14h

“Blankman – Um Super-herói Muito Atrapalhado (Blankman)”

A partir das 20h

  • “O Ataque (White House Down)”
  • “Blade II”
  • “Atraídos Pelo Crime (Brookly’n Finest)”

20/11

A partir das 10h, filmes como:

  • “A Cor Púrpura (The Color Purple)”
  • “Fahrenheit 451”
  • “Atraídos Pelo Crime (Brookly’n Finest)”
  • “Chamada De Emergência (The Call)”
  • “O Ataque”
  • “Um Lobo Entre Nós (Werewolves Within)”
  • “Gringo: Vivo Ou Morto”

21/11

A partir das 17h

  • “O Fim De Semana (The Weekend)”
  • “Capitães da Areia”
  • “O Detonador (The Detonator)”
  • “Crime Sem Saída (21 Bridges)”

22/11 – A partir das 16h

  • “A Cor Púrpura (The Color Purple)”
  • “Simonal”
  • “Corrida Rumo Ao Sol (Race The Sun)”
  • “Atraídos Pelo Crime”
  • “Fahrenheit 451”

23/11 – A partir das 18h

  • “Moonlight: Sob A Luz Do Luar (Moonlight)”
  • “Depois Da Terra (After Earth)”
  • “Quebrando As Regras (Breakin’ All The Rules)”
  • “Ponto De Decisão (Not Easily Broken)”

24/11 – A partir das 18h30

  • “Atraídos Pelo Crime”
  • “O Diabo Veste Azul (Devil In A Blue Dress)”
  • “Gringo: Vivo Ou Morto”

25/11

A partir das 17h50

  • “Os Oito Odiados (The Hateful Eight)”
  • “O Ataque”
  • “Chamada De Emergência”
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Cinema

Crítica: Transo

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capa de Transo, silhueta de uma pessoa com prótese

Ao assistir ao documentário “TRANSO”, refleti sobre a peça de teatro “Meu Corpo Está Aqui“, Fica evidente a poderosa narrativa que ambos compartilham sobre a invisibilidade das pessoas com deficiência na sociedade. A forma como essas obras abordam as experiências íntimas e pessoais desses indivíduos é impactante e provocativa.

O documentário mergulha calorosamente na vida sexual dos atores. Dessa forma, quebra tabus e preconceitos ao mostrar que a deficiência não é um obstáculo para a vivência plena da sexualidade.

O documentário, assim como a peça de teatro, é um veículo para desafiar percepções e estimular conversas importantes sobre inclusão.

Impacto Social

Em um mundo que frequentemente marginaliza e exclui as pessoas com deficiência, é importante dar voz a esses indivíduos e celebrar sua capacidade de amar, se relacionar e sentir prazer.

Além de abordar as experiências individuais, o documentário também nos traz reflexões sobre a construção social da sexualidade e como as pessoas com deficiência são constantemente erotizadas ou dessexualizadas pelo olhar alheio.

Nas histórias compartilhadas fica evidente que existem diferentes formas de vivenciar o sexo e os relacionamentos, e que cada pessoa tem suas próprias necessidades, desejos e limitações. É importante lembrar que a diversidade também se faz presente nesse aspecto fundamental da humanidade.

Afeto

Ao enfatizar o afeto e o auto prazer, “Transo” nos leva a repensar conceitos tradicionais de sexualidade e a entender que o prazer não é exclusivo do sexo genital, mas sim uma vasta gama de sensações e experiências. Essa ampliação de perspectiva nos ajuda a enxergar além dos estereótipos estabelecidos e a celebrar a pluralidade da sexualidade humana.

O longa conta com a participação de Ana Maria Noberto, Adrieli de Alcântara, Daniel Massafera, Edvaldo Carmo de Santos, Fernando Campos, Jonas Lucena da Silva, Kollinn Benvenutti, Marcelo Vindicatto, Mona Rikumbi, Nayara Rodrigues da Silva, Nilda Martins, Siana Leão Guajajara.

Cineasta e pesquisador

Como uma pessoa sem deficiência, Messer conta que sua abordagem em relação ao tema é completamente observacional:

“O primeiro passo foi estudar o assunto e escutar os participantes antes mesmo de iniciar a gravação. No geral, percebi que muitas pessoas com as quais conversei estavam ansiosas para debater o tema”

A saber, o projeto de “Transo” começou quando o diretor produziu, em 2018, um curta sobre Mona Rikumbi, a primeira mulher negra a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. Durante o processo deste filme, eles se tornaram amigos, e Mona, um dia, relatou da dificuldade de se encontrar motéis acessíveis na cidade.

Por fim, o o documentário está no Canal Futura e Globoplay.

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