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critica a primeira profecia
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Crítica: A Primeira Profecia

Por
Isabela Neves
Última Atualização 7 de abril de 2024
3 Min Leitura
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divulgação/Disney
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“O Bebê de Rosemary” e “O Exorcista” são clássicos do terror que trabalham maternidade, infância e satanismo. Junto a eles está “A Profecia” de 1976, dirigido por Richard Donner e estrelado por Gregory Peck, que gerou quatro continuações e um remake em 2006. “A Primeira Profecia” é o mais novo filme da franquia e que conta com a nossa brasileiríssima Sônia Braga no elenco.

No original de 1976, a relação de pai e prole maldita era um dos temas mais importantes da obra, destacando-o de “O Bebê de Rosemary” e “O Exorcista” que focam nas mães e suas crianças endiabradas. “A Primeira Profecia” se aproxima destes ao se passar em um universo majoritariamente feminino.

A protagonista Margaret (Nell Tiger Free) é uma noviça americana que vai à Roma fazer os votos para se tornar freira. Enquanto espera o momento, trabalha em um orfanato em que vivem uma criança assustadora, mistérios e uma conspiração sinistra. A instituição é gerenciada por freiras comandadas pela Irmã Silva interpretada por Sônia Braga.

Aliás, veja o trailer em seguida, e continue lendo:

Por se tratar de uma prequel, não é um problema ter uma sinopse tão comum, pois sabemos onde o filme nos levará. Em vez de abraçar esta característica, de maneira inexplicável, o longa tenta surpreender e insere plot twists mais que previsíveis.

Felizmente, não só de erros é feito “A Primeira Profecia”. O filme conta com horror corporal que trabalha simbolicamente com ícones religiosos e maternos, contando ainda com metáforas visuais intrigantes. A fotografia trabalha luz e sombra no estilo chiaroscuro deixando os escuros se destacaram na tela. O longa também não tem medo de explorar o gore e causar asco no espectador. Ao mesmo tempo, testemunhamos Margaret questionar seus votos e se realmente quer abdicar de prazeres seculares que nunca conheceu. Isso tudo é contraposto por protestos de estudantes italianos que estão cansados dos valores tradicionais propagados por instituições como a Igreja Católica.

Afinal, apesar de não ter o mesmo impacto do filme de 1976, “A Primeira Profecia” tem seus pontos fortes que podem divertir aqueles que gostam de terror com temática satanista e pode até agradar alguns dos fãs da franquia.

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Tags:critica primeira profeciaprimeira profecia
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