No documentário A Ruptura os entrevistados são figuras expoentes brasileiras e internacionais. Muitos deles, membros da Transparência Internacional. Os depoimentos são permeados por um monólogo interpretado pela atriz Mariana Lima, com inspiração no mito de Fausto e sua aposta com Deus.
Em seguida, confira um papo com o diretor de A Ruptura, Marcos Saboya, e siga lendo:
O filme tem como fio condutor um monólogo/diálogo, em livre tradução, do “Prólogo no céu” de Fausto 1 de Goethe, onde Mariana Lima interpreta Deus e o Diabo, simultaneamente, apostando (a corrupção de Deus) a alma do personagem.
Ainda por cima, conta também com a interpretação de Damian Lewis, do Monólogo de Marc Antony, de Julio Cesar por Shakespeare, que apresenta logo no início a questão da fidelidade política e os “interesses corrompidos” dos seus eleitores e apoiadores.
Afinal, A Ruptura estreia dia 18 de maio e conta com as participações de Peter Eigen, o mais importante nome do combate à corrupção em todo mundo (Fundador da Transparência Internacional), Carlos Gadelha (Secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação do Ministério da Saúde), Kinda Hattar (Transparência Internacional – Oriente Médio e Norte da África), Joel Birman (Psicanalista), entre muitos outros, que enfrentam políticos como Putin, Trump, e outros. Regulam e denunciam corporações, desmatadores, traficantes… Ou seja, o que coloca a existência de todos em risco imediato e sem uma perspectiva futura.