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Comédia Mãe Fora da Caixa aborda maternidade e paternidade com leveza e humor
Cinema e StreamingCrítica

Crítica: Em ‘Mãe Fora da Caixa’, Miá Mello e Danton Mello mostram a vida com um bebê, mas funciona?

Dirigido por Manuh Fontes, o filme inspirado no best-seller de Thaís Vilarinho estreia nos cinemas em 27 de novembro

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 13 de novembro de 2025
4 Min Leitura
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Morena Filmes
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Vi Mãe Fora da Caixa numa cabine de imprensa. Sorri, me emocionei no final. Dei algumas gargalhadas, sofri com as dores da mãe. Quando acabou, abri o celular e no grupo de moradores mostraram um cão abandonado, ou perdido. Olhei bem e parecia o cachorro da minha namorada… Do qual acabo sendo tutor também, vive na minha casa. É, era ele mesmo, cego, velhinho – e sorrateiro. Geralmente deixo dentro de casa, mas em algum mole que dei ao sair de casa, fugiu. Chamaram ONGs, já estavam colocando sua foto nas redes sociais.

Voltei correndo e trouxe o bicho para casa novamente. Bebeu água como nunca e ainda ganhou sachê especial. Tal fato me fez ter outro olhar sobre a maternidade e a paternidade mostradas em Mãe Fora da Caixa, nova comédia estrelada por Miá Mello e Danton Mello, que estreia nos cinemas brasileiros no dia 27 de novembro de 2025. Num momento de distração, o cão, velho e cego, fugiu e arrumou uma grande confusão. Imagina um bebê, uma criança?

Inspirado no livro de sucesso de Thaís Vilarinho, o longa traz essas reflexões e desafios, em boa direção de Manuh Fontes, com produção da Morena Filmes e distribuição da +Galeria. A trama acompanha Manu (Miá Mello), uma mulher acostumada a controlar tudo, até que a chegada da primeira filha transforma completamente sua rotina e a faz redescobrir o amor, a vulnerabilidade e o caos da vida real.

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Ao lado dela está André (Danton Mello), um piloto aventureiro, apaixonado e empolgado com a paternidade, mas que também enfrenta o medo do desconhecido e as responsabilidades da nova fase. Ambos atuam bem, assim como Xando Graça e Malu Valle, avô e avó da pequena Nina, os quais estão presentes em dois dos melhores momentos da película, quando oferecem a sabedoria da maturidade.

Em Mãe Fora da Caixa, a relação entre o casal reflete dilemas contemporâneos sobre dividir tarefas, lidar com expectativas antigas e manter o amor em meio às fraldas, noites sem sono e inseguranças.

“É um filme sobre parceria e afeto, mas também sobre se permitir ser imperfeito”, resume Miá Mello.

Para a quantidade de situações, Mãe Fora da Caixa às vezes parece curto demais, até corrido. Talvez funcionasse melhor como série e seria bom se tivesse uma sequência. A cena final é muito eficiente e abre portas pelas quais espero que entrem.

O elenco inclui também Ester Dias e Lidiane Ribeiro; essa última rouba a cena quando aparece. No fim das contas, a obra oferece uma combinação redonda de humor e sensibilidade, explorando a maternidade real com empatia e sem papas na língua. O roteiro de Mãe Fora da Caixa é assinado por Patrícia Corso, Clara Peltier e Tita Leme, inspirado na peça teatral homônima também baseada no livro de Vilarinho.

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  • Crítica: Truque de Mestre – O 3º Ato continua o espetáculo, mas entretém?

Tags:comédia brasileiracrítica mãe fora da caixaDanton Mellolançamento nos cinemasMãe Fora da CaixaManuh Fontesmaternidade realMiá MelloMorena FilmespaternidadeTelefilmsThaís Vilarinho
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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