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CinemaCrítica

Crítica | ‘MaXXXine’ tem ótimas sequências mas padece do mal das trilogias

Por
Cadu Costa
Última Atualização 18 de julho de 2024
2 Min Leitura
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Poucos filmes chamaram tanto a atenção de um público desavisado como X – A Marca da Morte, do diretor Ti West. Lançado em 2022, quase que diretamente nos streamings, esse terror slasher veio recheado de referências ótimas aos clássicos do gênero e carregado com um humor extremamente original.

Seu sucesso foi tão repentino e fulminante que logo veio uma sequência no mesmo ano com o nome de Pearl. Nessa história, veríamos um prólogo do que viria a acontecer na obra anterior. De novo, temos mortes sanguinolentas e um passeio pela psique da personagem principal que catapultou a carreira da atriz Mia Goth. Para muitos, sua atuação no longa merecia um reconhecimento em premiações de tão visceral foi sua performance.

Assim sendo, era natural que o final dessa saga viesse cercado de enormes expectativas como a poderosa Maxine Minx conseguiria finalmente se transformar em uma grande estrela de Hollywood. Mas será que esse aguardado clímax consegue o efeito desejado?

MaXXXine decepciona fãs e não iniciados

Na nova aventura do universo X, a protagonista, uma estrela de filmes adultos e aspirante a atriz, está vivendo na Los Angeles dos anos 1980 e finalmente tem sua grande chance. Mas enquanto um misterioso assassino persegue as estrelas de Hollywood, um rastro de sangue ameaça revelar seu passado sinistro.

Tudo soa ótimo até aqui: desde a sinopse até o último quarto de filme. A música era ótima, a direção de arte era perfeita, o ambiente era praticamente um filme de Mario Bava ou Dario Argento. O problema foi o fim. Se transformou em algo tão pobre, tão decepcionante que o melhor parecia ter terminado no primeiro.

Mas se você não for tão xiita e simplesmente quiser assistir um final de uma história, vá sem medo. Na verdade, vá sem expectativas. Porque sim, pode se decepcionar, mas qual foi a trilogia que te entregou algo dentro do esperado?

MaXXXine estreia nesta quinta-feira (11) nos cinemas brasileiros.

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PorCadu Costa
Cadu Costa era um camisa 10 campeão do Vasco da Gama nos anos 80 até ser picado por uma aranha radioativa e assumir o manto do Homem-Aranha. Pra manter sua identidade secreta, resolveu ser um astro do rock e rodar o mundo. Hoje prefere ser somente um jornalista bêbado amante de animais que ouve Paulinho da Viola e chora pelos amores vividos. Até porque está ficando velho e esse mundo nem merece mais ser salvo.
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