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CinemaCrítica

Crítica | Missão Impossível: Acerto de Contas – Parte 1

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 14 de julho de 2023
3 Min Leitura
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Em um mercado cinematográfico saturado de sequências e remakes, “Missão Impossível: Acerto de Contas, Parte 1” (Mission: Impossible – Dead Reckoning Part One) é mais um exemplo de uma franquia que tenta manter o fôlego. O filme, dirigido por Christopher McQuarrie, prometia trazer de volta a emoção e o brilho dos primeiros filmes da série, mas será que consegue?

Um dos principais erros de “Acerto de Contas” é o roteiro previsível cheio de clichês. Desde o início, somos apresentados a uma trama genérica de espionagem, onde o protagonista, Ethan Hunt, interpretado por Tom Cruise, precisa salvar o mundo mais uma vez.

Infelizmente, a história não oferece nada de novo ou surpreendente. Os momentos de suspense e reviravoltas são tão previsíveis que é difícil se envolver emocionalmente com a trama. A direção não alcança a epicidade que busca.

Aliás, veja os bastidores de uma das cenas mais esperadas, o Speedflying:

Além disso, o filme sofre com uma falta de desenvolvimento adequado dos personagens. Os membros da equipe de Ethan Hunt são reduzidos a estereótipos unidimensionais, sem profundidade ou motivações claras. Mesmo o carismático Tom Cruise parece estar apenas repetindo sua performance anterior, sem trazer nada de novo ao personagem de Hunt.

É decepcionante ver atores talentosos como Simon Pegg e Ving Rhames sendo subutilizados em papéis tão simplórios. Outro aspecto que prejudica “Acerto de Contas” é a falta de originalidade em suas cenas de ação. Embora a franquia seja famosa por sequências empolgantes e inovadoras, desta vez, as cenas de ação parecem recicladas de filmes anteriores. Os saltos arriscados, perseguições de carro e lutas coreografadas não empolgam e carecem do fator “uau” que marcou a franquia.

Ademais, a duração excessiva do filme torna-se cansativa. Com quase três horas de duração, “Acerto de Contas” se arrasta em uma trama que poderia ser contada de forma bem mais enxuta. Os momentos de pausa e diálogos desnecessários apenas prolongam o filme, sem adicionar nenhum valor à história.

“Missão Impossível: Acerto de Contas, Parte 1”, que estreia na quinta (13), é uma tentativa de reviver uma franquia que já teve seus melhores momentos. E, por fim, é um lembrete de que nem todas as missões são possíveis mesmo.

Tags:Critica acerto de contasCrítica missao impossível acerto de contas
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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