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Tenet
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‘Tenet’, o tempo invertido e a imersão cinematográfica | Crítica

Por
Carolina Caldas
Última Atualização 30 de março de 2023
3 Min Leitura
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divulgação: Warner
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Tenet (2019) é uma história de ação e ficção científica que prende a atenção do espectador. Seu encanto não está, necessariamente, na narrativa, mas na direção de Christopher Nolan. O filme imersivo faz com o que espectador se sinta participante da ação em cena.

John David Washington (Infiltrado na Klan) atua como um ex-agente da CIA com a missão de salvar o mundo. Ele encontra em Neil (Robert Pattinson), um confidente e ajudante essencial para missão. O protagonista possui apenas uma palavra, Tenet, que combinada com um sinal abre portas em sua investigação.

Contudo, no filme, o tempo não se passa de forma linear, mas sim de forma invertida. O agora pode ser o antes e o que aconteceu semana passado ser o presente. Parece confuso, mas há explicações no filme. Não é uma viagem ao tempo como outras ficções científicas, indo do passado para o futuro ou vice-versa, mas sim uma pinça temporal onde presente, passado e futuro acontecem ao mesmo tempo. Como diz Neil: “somos quem salva o mundo do que poderia ter sido”.

Ou seja, o mundo só está a salvo porque eles trabalham nessas pinças temporais para que tudo se mantenha exatamente como está.

A direção Imersiva de Nolan

Desde que anunciaram, Tenet gerou grandes expectativas. Christopher Nolan, conhecido por filmes como: A Origem, a trilogia Batman: o Cavaleiro das Trevas e Interestelar, é diretor e roteirista do filme. Famoso por narrativas inovadoras e marcantes, saber que seu novo filme fala sobre inversão de linhas temporais combinado com direção imersiva intriga qualquer fã de cinema.

Se há momentos que a narrativa se torna cansativa, por ir e voltar ao mesmo ponto, a ideia de fazer com o que o espectador se sinta parte do filme é bem executada. O avião está em chamas? Você é parte do grupo fugindo do fogo ou em direção a ele, dependendo do momento da trama. Há uma perseguição de carros em dois momentos temporais? O espectador está passando por toda a aflição junto do protagonista.

Enfim, não é possível dizer que esse é o melhor filme de Christopher Nolan, mas o trabalho de direção é elogiável, a narrativa é intrigante e a atuação é primorosa, o que pode levar o espectador saudoso da experiência cinematográfica as salas de cinema sem qualquer arrependimento.

Por fim, o trailer:

Ademais, tem mais:

Aliás, Raya e o Último Dragão | Confira o trailer

Boy in the Woods | Enfim, veja animação que aborda autismo

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Além disso, veja o curta “Na Beira”:

 
 
Tags:christopher nolancritica tenetresenha tenetreview tenettenettenet nolan
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