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Crítica

Desejo Sombrio – 2ª temporada | Crítica

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“Desejo Sombrio” começa quente na sua segunda temporada, trazendo investigação e plots interessantes. Para quem não lembra, “Desejo Sombrio” é a série da Netflix com Maite Perroni (“Rebelde”), que fez muito barulho e mostrou todo o potencial da atriz já veterana.

Maite interpreta alma, uma mulher com o casamento praticamente de fachada, e que se entrega a uma paixão jovem e uma aventura, Dario Guerra (Alexandro speitzer), um jovem atraente e que começa a atormentá-la.

Nessa nova temporada, vemos a dor de Alma, e logo no primeiro capítulo entendemos que a dor irá consumi-la. Quem sabe o que acontecerá depois disso, seria vingança? Morte?

Obsessão realmente é algo muito perigoso, mas às vezes torna-se inevitável. A forma como é retratada na série com certeza vai ter identificação com muitas pessoas.

A história continua com plots bons e envolvente, e espero que continue ganhando expectadores, pois merece ser renovada.

Pontos extras para Dario e alma, ou melhor, Maite e Alexandro, que carregam a série para outro nível com suas atuações.

Se gosta de histórias intrigantes e com uma pegada de romance e mistério, com desejos e plots, com certeza essa é a sua série. Já viu? Vai ver? Me conta o que achou aqui nos comentários!

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Coreógrafo de Danças Urbanas e produtor cultural. Amante de K-pop e viciado em séries. Eterno estudante de marketing, linguagem corporal e inteligência social.

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3 Comentários

3 Comments

  1. Bianca Estupinham

    21 de fevereiro de 2022 at 10:24

    Dei graças a Deus que acabou. Essa temporada foi difícil de assistir. Poderia ter tido no máximo 8 episódios. O roteiro é péssimo. Não teve a mesma qualidade da primeira temporada. Ainda bem que foi a última

  2. Poliana Priscila Borges da Silva

    8 de maio de 2022 at 13:15

    Afinal, Dário é um homem ruim ou não? Não entendi muito bem, e também não foi intencional que matou Julieta, poderia ter colocado a Lyz como a assassina da Julieta, e Dário e Alma ficarem juntos no final, pois, por mais que estava atrás de dinheiro, quando viu Alma pela primeira vez, se apaixonou de verdade..

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Cinema

Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

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O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

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