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Jedicon, Red Hot, CCBB e Libertadores: confira as boas do Rio de Janeiro no feriadão

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Pessoas usam roupas da franquia Satr Wars na foto. É o evento Jedicon.

O feriado de Finados na cidade do Rio de Janeiro está repleto de eventos imperdíveis para moradores e visitantes. Alguns eventos se destacam como a final da Libertadores da América, no Maracanã; o show da banda americana Red Hot Chili Peppers, no Engenhão e a Jedicon, na Gávea. De acordo com o levantamento realizado pelo Visit Rio Convention Bureau, esses eventos devem atrair aproximadamente 30 mil turistas internacionais.

Além disso, o Visit Rio Convention Bureau prevê que essas atrações têm o potencial de impulsionar a atividade turística. Estima-se um aumento de 15% no número de visitantes aos pontos turísticos. Quanto à ocupação dos hotéis, a projeção é de alcançar 95%, conforme dados coletados de seus associados.

Além desses eventos destacados, a cidade receberá outras atrações, como o circuito de corridas LIVE! RUN XP, o Campeonato Sul-Americano de Golfe Infantil dos Estados Unidos.

CCBB leva até o Peru

No CCBB, continua a “ExposiçãoTesouros Ancestrais do Peru”: Uma Viagem pela História”, de 11 de outubro de 2023 a 29 de janeiro de 2024. Ela convida a explorar uma rica jornada por meio de objetos simbólicos, rituais e de uso diário da história dos povos que ocuparam o território do Peru atual, antes da chegada dos europeus. Os artefatos em ouro, prata, cobre, cerâmica e têxteis que compõem essa mostra abrangem um amplo período histórico que se estende de 900 a.C. até 1600 d.C. Essas peças pertencem a civilizações que se estendiam ao longo da Cordilheira dos Andes, bem como a civilizações da costa oeste do continente, desde o norte até o sul, até a formação das fronteiras do Império Inca, que foi a maior civilização na América até a chegada dos conquistadores europeus.

No CCBB também, a peça “Vestido de Noiva”, no Teatro II, vai até 05 de novembro, com apresentações de quarta a sábado às 19h e aos domingos às 18h. O espetáculo narra a trágica história de Alaíde, que, após ser atropelada por um carro em alta velocidade, entra em estado de choque. Entre a vida e morte, misturando realidade, memória e alucinação, Alaíde busca reconstruir sua própria narrativa com o auxílio da misteriosa Madame Clessi. Preservando a dramaturgia original escrita por Nelson Rodrigues na década de 40, a produção do Grupo Oficcina Multimédia incorpora elementos cênicos que entrelaçam teatro, vídeo e movimento coreográfico no cenário e nos objetos.

Jedicon – Rio de Janeiro revive a maior convenção de fãs de Star Wars do Brasil

No dia 4 de novembro de 2023, acontece a Jedicon, a principal convenção nacional para os fãs de Star Wars. Após uma pausa de 6 anos, o evento retorna ao Planetário do Rio, local que hospedou várias edições desde 2012.

A Jedicon, realizada pelo Conselho Jedi Rio de Janeiro e pelo Planeta.Rio (Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro), e produzida pela Level Up Eventos, atrai milhares de entusiastas da saga de George Lucas a cada edição. O evento oferece atrações para todas as idades, incluindo brincadeiras, jogos, concursos de cosplay e oportunidades para comprar itens colecionáveis de Star Wars.

Uma grande novidade deste ano é o Prêmio Carrie Fisher, criado pelo Conselho Jedi RJ para homenagear indivíduos que contribuíram para a paixão dos fãs pela saga. O autor americano Timothy Zahn, criador de personagens notáveis como o Grão Almirante Thrawn, será o grande homenageado.

Além disso, o evento inclui um palco para shows com bandas que tocam trilhas sonoras de séries, filmes, jogos e animes queridos pelos fãs geek. Os visitantes também podem conferir réplicas de dróides icônicos, tirar fotos dentro de uma cabine da Millenium Falcon e participar de palestras e oficinas com convidados especiais, incluindo influenciadores, criadores de conteúdo, humoristas e críticos de cinema.

A Jedicon 2023 ocorrerá no Planetário do Rio, e os ingressos podem ser adquiridos no site oficial.

Serviço:

Jedicon 2023
Data: 4 de novembro de 2023
Horário: 10h às 20h
Local: Planetário do Rio – Rua Vice-Governador Rúbens Berardo, 100 – Gávea, Rio de Janeiro – RJ, 22451-070
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/jedicon-r-2023-rj/2170100

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Cinema

Crítica: Transo

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capa de Transo, silhueta de uma pessoa com prótese

Ao assistir ao documentário “TRANSO”, refleti sobre a peça de teatro “Meu Corpo Está Aqui“, Fica evidente a poderosa narrativa que ambos compartilham sobre a invisibilidade das pessoas com deficiência na sociedade. A forma como essas obras abordam as experiências íntimas e pessoais desses indivíduos é impactante e provocativa.

O documentário mergulha calorosamente na vida sexual dos atores. Dessa forma, quebra tabus e preconceitos ao mostrar que a deficiência não é um obstáculo para a vivência plena da sexualidade.

O documentário, assim como a peça de teatro, é um veículo para desafiar percepções e estimular conversas importantes sobre inclusão.

Impacto Social

Em um mundo que frequentemente marginaliza e exclui as pessoas com deficiência, é importante dar voz a esses indivíduos e celebrar sua capacidade de amar, se relacionar e sentir prazer.

Além de abordar as experiências individuais, o documentário também nos traz reflexões sobre a construção social da sexualidade e como as pessoas com deficiência são constantemente erotizadas ou dessexualizadas pelo olhar alheio.

Nas histórias compartilhadas fica evidente que existem diferentes formas de vivenciar o sexo e os relacionamentos, e que cada pessoa tem suas próprias necessidades, desejos e limitações. É importante lembrar que a diversidade também se faz presente nesse aspecto fundamental da humanidade.

Afeto

Ao enfatizar o afeto e o auto prazer, “Transo” nos leva a repensar conceitos tradicionais de sexualidade e a entender que o prazer não é exclusivo do sexo genital, mas sim uma vasta gama de sensações e experiências. Essa ampliação de perspectiva nos ajuda a enxergar além dos estereótipos estabelecidos e a celebrar a pluralidade da sexualidade humana.

O longa conta com a participação de Ana Maria Noberto, Adrieli de Alcântara, Daniel Massafera, Edvaldo Carmo de Santos, Fernando Campos, Jonas Lucena da Silva, Kollinn Benvenutti, Marcelo Vindicatto, Mona Rikumbi, Nayara Rodrigues da Silva, Nilda Martins, Siana Leão Guajajara.

Cineasta e pesquisador

Como uma pessoa sem deficiência, Messer conta que sua abordagem em relação ao tema é completamente observacional:

“O primeiro passo foi estudar o assunto e escutar os participantes antes mesmo de iniciar a gravação. No geral, percebi que muitas pessoas com as quais conversei estavam ansiosas para debater o tema”

A saber, o projeto de “Transo” começou quando o diretor produziu, em 2018, um curta sobre Mona Rikumbi, a primeira mulher negra a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. Durante o processo deste filme, eles se tornaram amigos, e Mona, um dia, relatou da dificuldade de se encontrar motéis acessíveis na cidade.

Por fim, o o documentário está no Canal Futura e Globoplay.

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