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Confira a programação do Rio Montreux Jazz Festival 2023 e a exposição no Shopping Leblon

4 dias de evento com grandes atrações

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Montreux Jazz Festival - exposição dos posteres icônicos no Shopping Leblon

O Rio Montreux Jazz Festival revelou sua programação para a terceira edição do evento, que acontecerá em outubro de 2023. O festival terá a duração de quatro dias, acontecendo no Parque Bondinho Pão de Açúcar, no Morro da Urca, e também na Orla do Rio de Janeiro e no Forte de Copacabana, com mais de 30 apresentações gratuitas.

Entre as atrações do festival estão Al Di Meola, John Patitucci, Billy Cobham, Anders Helmerson Trio e Anatole Muster. Além disso, o evento contará com a presença de grandes nomes da música brasileira, como Hermeto Pascoal, Liniker, Ney Matogrosso, Emicida, João Bosco, Jaques Morelenbaum, Elba Ramalho e Chico César, entre outros.

O Rio Montreux Jazz Festival será realizado de 11 a 14 de outubro, seguindo o modelo do Montreux Jazz Festival, criado na Suíça em 1967. O evento contará com dois palcos no Parque Bondinho Pão de Açúcar, Morro da Urca, que terão capacidade para até 2 mil pessoas por dia. Além dos quatro shows diários, o espaço oferecerá áreas de convivência, opções de alimentação e bares, com a deslumbrante vista do Rio de Janeiro como cenário de fundo.

A venda de ingressos terá uma pré-venda exclusiva para clientes Claro e Mastercard a partir de 11 de setembro, e a venda geral ao público começará em 15 de setembro, através do site oficial do evento.

A seguir, veja a programação completa do Rio Montreux Jazz Festival 2023:

Parque Bondinho Pão de Açúcar, Morro da Urca

Dia 11 de outubro – quarta-feira

Palco VILLA-LOBOS

  • 22:30h – John Patitucci Electric Guitar Quartet
  • 00h – Al Di Meola Acoustic Electric Band

Palco VILLAGE

  • 21:50 e 23:30 – YEBO

Dia 12 de outubro – quinta-feira

Palco VILLA-LOBOS

  • 22:30h – João Bosco convida Vanessa Moreno, Jaques Morelenbaum e Mestrinho. (O corsário: O coração tropical de João Bosco)
  • 00h – Ney Matogrosso convida Liniker, Ana Cañas, Duda Brack e Filipe Catto (Sangue Latino: 50 anos de carreira de Ney Matogrosso)

Palco VILLAGE

  • 21:50 – Maíra Freitas e Jazz das Minas
  • 23:30 – Nanda Moura

Dia 13 de outubro – sexta-feira

Palco VILLA-LOBOS

  • 22:30h – Hermeto Pascoal & Grupo (A Nave Mãe no Rio Montreux)
  • 00h – Elba Ramalho, Chico César e SpokFrevo Orquestra (Viva Nordeste)

Palco VILLAGE

  • 21:50 – Anders Helmerson Trio (Suécia)
  • 23:30 – Dani Spielmann Choro Trio

Dia 14 de outubro – Sábado

Palco VILLA-LOBOS

  • 22:30h – Billy Cobham Band
  • 00h – Emicida (AmarElo encontra A Love Supreme)

Palco VILLAGE

  • 21:50 – Veronese
  • 23:30 – Anatole Muster (Suíça)

A venda de ingressos começa em 11 de setembro para clientes Claro e Mastercard, e em 15 de setembro para o público em geral, através do site oficial do evento. Os ingressos começam a partir de R$ 350,00 na pré-venda.

O evento é classificado como livre, com a presença de menores de 18 anos permitida apenas com acompanhamento dos pais ou responsáveis legais. A venda online oferece a opção de parcelamento em até 4 vezes sem juros em diversos cartões de crédito, além de um ingresso promocional solidário, com parte da renda revertida para ASMB (Ação Social pela Música do Brasil).

Para mais informações e detalhes sobre a venda de ingressos, acesse o site oficial do evento.

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Exposição dos melhores pôsteres do Montreux Jazz Festival

O Shopping Leblon receberá uma exposição dos famosos pôsteres do Montreux Jazz Festival, como parte da agenda do Rio Montreux Jazz Festival. A exposição ocupará a área de expansão do shopping a partir de 14 de setembro e ficará em exibição até 7 de outubro.

Esses pôsteres são considerados parte do patrimônio do Montreux Jazz Festival e desempenham um papel importante na comunicação do evento ao longo dos anos. A exposição foi organizada pelo curador do evento, Marco Mazzola, que selecionou os pôsteres mais emblemáticos desde 1967, destacando aqueles que representaram momentos significativos ou têm histórias interessantes por trás de sua criação.

Entre os destaques da exposição está o pôster da primeira edição do festival em 1967, que apresenta uma imagem do saxofonista Charles Lloyd, capturada pelo fotógrafo Giuseppe Pino. Outro pôster notável é o de 1976, criado por Milton Glaser, famoso por seu trabalho no logotipo “I Love NY”. Esse pôster retrata uma mulher com um estilo Janis Joplin, usando um vestido floral e fumando um baseado, com a fumaça se transformando em uma clave de sol.

Warhol

Em 1986, Keith Haring e Andy Warhol foram convidados a criar o pôster de 20 anos do festival. Eles optaram por uma abordagem única, desenhando linhas de pautas musicais e figuras dançantes que se assemelham a notas musicais em vermelho e amarelo, resultando em um grande sucesso.

A exposição também inclui o pôster de Rolf Knie para o 30º aniversário do festival, que apresenta um elefante multicolorido com uma tromba de saxofone, combinando o mundo do circo com o do jazz. Curiosamente, o músico Phil Collins comprou a arte original desse pôster.

Além dos pôsteres do Montreux Jazz Festival, a exposição também apresentará os pôsteres do Rio Montreux Jazz Festival, que começou em 2019 no Brasil. Cada edição brasileira conta com um pôster que incorpora o DNA do festival suíço.

Os visitantes da exposição terão a oportunidade de acessar o conteúdo em inglês por meio de QR Codes nas peças. Além disso, haverá apresentações de jazz ao vivo, trazendo o espírito do Montreux Jazz Festival para o espaço do shopping em datas específicas:

14/09 – quinta-feira – 20h: Taryn Jazz Trio

16/09 – sábado – 17h: Claudio Daulsberg Trio

23/09 – sábado – 17h: Jazzophilia

30/09 – sábado – 17h: Will Magalhães Trio (feat. André Vasconcellos e Vítor Vieira)

A exposição é uma oportunidade única para apreciar a história visual do Montreux Jazz Festival e sua influência ao longo dos anos. Ela estará localizada na área de expansão do Shopping Leblon, na Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, e estará aberta de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 12h às 21h. Não perca a chance de mergulhar na rica história do festival através desses icônicos pôsteres.

Em seguida, confira os pôsteres selecionados

1967 – Giuseppe Pino – 1ª edição do Montreux Jazz Festival

1968 – Roger Bornand

1974 – Bruno Gaeng

1976 – Milton Glaser

1979 – Marco Antonio Batan

1985 – Shigeo Fukuda

1986 – Keith Haring e Andy Warhol

1987 – François Boisrond

1989 – Luciano Castelli

1993 – Tomi Ungerer

1994 – Per Arnoldi

1995 – David Bowie

1996 – Rolf Knie

1998 – Phil Collins

2005 – Zep

2010 – Romero Britto

2012 – Greg Gorman

2016 – Giovanni Riva

2019 – Marcello Serpa

2020 – Vik Muniz

2023 – Kobra

Serviço:

Shopping Leblon –Avenida Afrânio de Melo Franco, 290

Data: de 14 de setembro a 07 de outubro – Expansão / Piso zero.

Segunda a sábado das 10 às 22h e domingo das 12 às 21h.

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Música

Bernardo Lobo lança álbum produzido por Marcelo Camelo

O cantor e compositor carioca Bernardo Lobo, lança “Bons Ventos”, o oitavo de sua discografia.

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Bernardo Lobo

Hoje, 3 de outubro, é dia de lançamento! O cantor e compositor carioca Bernardo Lobo, lança “Bons Ventos”, o oitavo de sua discografia. Gravado em Lisboa, o álbum que leva o nome de uma canção inédita no título, marca os 30 anos de carreira. Aliás, também comemora os 50 anos de idade de Bernardo, que fez aniversário no dia 9 de setembro.

O álbum já está disponível em todas as plataformas. Contudo, se estiver curioso para ouvir logo o álbum, é só clicar aqui.

Reencontro em Lisboa

A produção musical é de Marcelo Camelo, que participou da seleção do repertório e toca quase todos os instrumentos no álbum: guitarra, piano, baixo, bem como bateria e percussão.

Apesar de terem morado no mesmo prédio, no bairro do Leblon, Bernardo, todavia, cruzou poucas vezes com Camelo no Rio de Janeiro. Anos depois, mesmo radicados em Lisboa, os dois só vieram a se encontrar quando surgiu a ideia de convidar o vocalista do Los Hermanos para produzir o novo álbum. “Consegui o contato do Camelo, contei a ele sobre o novo projeto e ele topou na hora, disponibilizando o seu estúdio, o Estrela, pra gente gravar”, conta Bernardo.

Na primeira visita ao estúdio, Bernardo Lobo mostrou uma pré-seleção de canções inéditas. “Mostrei 16 músicas para o Camelo escolher oito, e pedi que ele selecionasse as que ele achasse mais comunicativas. Quando ele retornou com a lista dele, era quase igual a minha.”

Composições conjuntas

As oito canções que fazem parte de “Bons Ventos” trazem parcerias de Bernardo com compositores diversos. A faixa que abre o álbum, por exemplo, chamada “Do Rio de Janeiro”, foi composta juntamente com o cantor, compositor e produtor musical Mú Chebabi.

“O Mú é um grande amigo, além de parceiro. Ele passou uma temporada morando comigo, em Lisboa, e a gente compunha todos os dias. Fizemos cerca de 20 músicas nesse período. Essa tem uma história curiosa: o Mú refez a segunda parte da letra, que falava na África, tema que pode ser muito sensível, e eu adorei o resultado. Ela fala do Rio de Janeiro e de Lisboa, as duas cidades que eu amo. Ficou linda”, finaliza Bernardo Lobo.

“Do Rio de Janeiro”, contudo, não é a única música que homenageia a cidade. “No Leblon”, composta com Edu Krieger, parceiro de longa data de Bernardo, leva o nome do bairro em que o cantor residia. Apesar de estar pronta há bastante tempo, o cantor sentiu que agora era hora de gravá-la. Outro parceiro antigo que está presente no álbum é Moyseis Marques. Com ele, Lobo compôs o samba “Arrebentação”.

Parcerias nacionais e internacionais

Tiago Torres da Silva, poeta português que já compôs com Ivan Lins e Francis Hime, aparece em três inéditas. “Postei uma música minha nas redes sociais e o Tiago fez contato pra dizer que a gente tinha que compor em parceria. Passei a mandar melodias pra ele e acabamos fazendo umas 10 músicas juntos”, lembra Bernardo. Uma delas é “Vai e vem”,melodia de Humberto Araújo e Bernardo Lobo, para a qual o português escreveu a letra. Ela faz uma analogia entre o samba e o fado.

“D.R.” é uma parceria bem humorada com Nelson Motta, que fala sobre as discussões que rondam, sobretudo, as relações amorosas: “O Nelsinho eu conheço desde criança. Um belo dia ele me ligou e disse ‘Bena, tá na hora de sermos parceiros’. Em seguida me pediu pra mandar três melodias. Ele escolheria uma para fazer a letra e mandar para a minha mãe, Wanda Sá, que estava gravando um disco à época. O mais engraçado é que eu sempre tenho melodias guardadas, mas quando o Nelsinho falou comigo, eu estava envolvido com outras coisas, não andava compondo muito. Como não poderia deixar de atendê-lo, fui para o violão e fiz três músicas em dois dias! É uma honra ser parceiro do Nelson Motta”, pontua.

Por fim, fique com a música que dá título ao álbum:

Ficha técnica

Bons ventos – Bernardo Lobo

Gravadora: Biscoito Fino

Produção: Marcelo Camelo

Gravado e mixado no estúdio Estrela, em Lisboa, por Ricardo Riquier

Masterizado no estúdio Universo Fantástico, em Nova Iorque, por Alexandre Vaz

Fotos: Arthur Rangel

Designer da capa: Nário Nascimento

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