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Songs for Drella | Conheça o filme que traz Lou Reed e John Cale homenageando Andy Warhol

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Songs for drella lou reed andy warhol

“Songs for Drella” é um filme de Ed Lachman que retrata uma apresentação dos músicos Lou Reed e John Cale, dedicada ao artista Andy Warhol. A novidade é que chega com exclusividade nesta sexta, 22/4, à MUBI, distribuidora, produtora e serviço global de streaming com curadoria.

A princípio, vinte anos depois de deixar o The Velvet Underground, Lou Reed se juntou a John Cale para performar seu álbum Songs for Drella, dedicado a Andy Warhol, neste filme concerto do lendário cineasta Edward Lachman (diretor de fotografia de Carol, Longe do Paraíso, Ken Park, As Virgens Suicidas). Sendo assim, escrito e gravado três anos depois da morte de Andy Warhol, o álbum evoca as memórias complicadas do ex-colaborador da banda: “Drella” era o apelido de Warhol – uma síntese de Drácula e Cinderella.

Enfim, intimista e minimalista, o trabalho de câmera de Lachman reflete as qualidades elementares e despojadas do álbum, com close-ups que transmitem lindamente a história profunda e turbulenta entre Reed e Cale. Considerados perdidos por muito tempo, os negativos originais em 16mm foram redescobertos por Lachman, enquanto pesquisava material para o documentário The Velvet Underground, de Todd Haynes.

Serviço:

Songs for Drella

A partir de 22 de abril
Lançamento exclusivo MUBI
mubi.com

Aliás, ouça o álbum:

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Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

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transformers o despertar das feras

O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

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