Filme com Ryan Gosling promete retomar elementos de Rogue Squadron e adotar estratégia que salvou série descartada pela Lucasfilm
O universo de Star Wars pode ter encontrado uma solução engenhosa para lidar com projetos cancelados e expectativas frustradas. Após o sucesso de “The Mandalorian”, que incorporou a essência da extinta série “Rangers of the New Republic”, o novo filme “Star Wars: Starfighter” parece repetir a mesma estratégia. Anunciado na Star Wars Celebration 2025, o longa será dirigido por Shawn Levy e terá Ryan Gosling como protagonista. A estreia está prevista para 28 de maio de 2027 e promete trazer combates aéreos eletrizantes, com foco nas batalhas de naves estelares – uma guinada em relação às tradicionais tramas da Força na saga dos Skywalker.
Assim como “The Mandalorian” adaptou elementos da série cancelada protagonizada por Gina Carano, o novo longa deve absorver aspectos de “Rogue Squadron”, projeto anteriormente anunciado com direção de Patty Jenkins, mas que nunca saiu do papel. “Starfighter” se passa cinco anos após os eventos de “A Ascensão Skywalker”, na era da Nova República, e trará uma história majoritariamente autônoma, com novos personagens e um clima de reinvenção. A semelhança conceitual com “Rogue Squadron” é evidente: foco em pilotos de elite, história independente da família Skywalker e ambientação em um ponto avançado da cronologia.
A prática de transformar ideias descartadas em tramas viáveis é vista como uma forma positiva de dar continuidade a conceitos promissores. Mesmo sem a presença de personagens clássicos, “Starfighter” pode preservar o espírito de “Rogue Squadron” e mostrar que, em vez de enterrar projetos, a Lucasfilm está disposta a reciclá-los em narrativas mais sólidas e com elencos renovados. Essa abordagem pode minimizar a frustração dos fãs diante de tantos anúncios cancelados e abrir caminho para uma nova era de criatividade no universo de Star Wars.
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