Conecte-se conosco

Cultura

Suzana Morales canta o Brasil em Copacabana

Publicado

em

Suzana Morales canta em Copacabana.

No domingo, 12 de janeiro, às 18:30, o Beco das Garrafas, em Copacabana (RJ), recebe a voz de Suzana Morales cantando a nobre Música Popular Brasileira. O show conta ainda com as participações de André Sigom e Nay Duarte. O repertório será composto por muitas canções produzidas durante a ditadura militar no Brasil, além de algumas autorais.

“As pessoas podem esperar desse show muita música visceral da MPB. Muito sentimento e arrebatamento de alma. Não são músicas leves, todas elas tem um significado forte, não só para mim, mas em um contexto geral para as pessoas”, disse a cantora.

suzana morales no beco das garrafas. Leia no Vivente Andante.
Suzana Morales se inspira em Elis Regina (divulgação)

“Grande parte das canções que vou cantar foram feitas durante a ditadura militar ou por esses compositores mesmo, sem ser necessariamente direcionadas à ditadura como ‘Eu Te Amo’, do Chico (Buarque), por exemplo, e outras. Vai ter muita coisa do Chico, Dorival Caymmi, muita coisa da Elis Regina, que para mim é uma referência enorme de visceralidade e cantar com a alma, de como ser uma intérprete mesmo. Um exemplo grande de intérprete no Brasil”, ainda comentou Suzana Morales.

Por fim, a cantora promete também canções de Clara Nunes permeadas pela espiritualidade. Além disso, muitas músicas esquecidas que jazem na caixinha de joias da MPB.

Afinal, veja o clipe de “Deusa dos Orixás”:
Serviço:
Suzana Morales e Banda
Data: 12/01/2020 (domingo)
Horário: 18:30h
Local: Beco das Garrafas No Little Club
Endereço: Rua Duvivier, 37, Copacabana – Rio de Janeiro – RJ
Ingressos:  R$ 40
Classificação etária: 18 anos
Ademais, leia mais😉
Juliana Linhares, vocalista do PIetá fala sobre Nordeste, Cultura, Arte e Política
João Mantuano, músico | “Eu tenho medo do Bolsonaro. De ignorantes que me acham vagabundo”
Alternativo Rock Club movimenta o verão carioca

Jornalista Cultural. Um ser vivente nesse mundo cheio de mundos. Um realista esperançoso e divulgador da cultura como elemento de elevação na evolução.

Cultura

BibliON oferece clube de leitura “Mulheres Negras na Biblioteca”

BibliON é uma biblioteca digital 100% gratuita com mais de 17 mil títulos e atividades culturais.

Publicado

em

O clube de leitura Mulheres Negras na Biblioteca é uma parceria da BibliON com o Mulheres Negras na Biblioteca, um projeto de incentivo à leitura de obras de escritoras negras. Idealizado e organizado por profissionais de Biblioteconomia e Letras, desde 2016, promove atividades culturais a fim de contribuir para a formação e aumento do público leitor de autoras negras. O objetivo é tornar notável a importância da inclusão dessas obras nos acervos das bibliotecas.

Clube de Leitura Mulheres Negras na Biblioteca

Livro: Baratas, de Scholastique Mukasonga

Data e Horário: 01 de abril, 10h às 11h30

Link do Clube na BibliON: https://biblion-programacao.odilo.us/clubs/636956969dad7c001f566e87/info

A participação na atividade online é livre e não requer leitura prévia da obra

Sinopse do livro

Como indivíduos normais transformam-se do dia para a noite em assassinos? Como pais de família, colegas de escola, amigos de infância decidem subitamente agarrar seus facões, seus martelos, suas enxadas e suas lanças e massacrar, num espaço de três meses, mais de 800.000 crianças, mulheres e homens tutsis?

Em abril de 1994, Scholastique Mukasonga, já casada e mãe de dois filhos, residia na França. No entanto, ela era uma sobrevivente do genocídio ruandês. Baratas compõe o ciclo testemunhal de sua obra, junto com os romances A mulher de pés descalços e Nossa Senhora do Nilo, ambos publicados pela Editora Nós em 2017. Neste relato autobiográfico em que se associam memória coletiva e individual, Scholastique Mukasonga descreve, de maneira pungente e sem concessões, a emergência, a implementação e as consequências catastróficas da máquina genocidária.

Verdadeira arqueologia do terror, Baratas evoca o longo e doloroso processo de aniquilamento do indivíduo: as pequenas humilhações cotidianas, o medo e a política segregacionista de erradicação de uma população submetida à condição de animal a ser destruído. Em suma, a longa agonia dos tutsis em Ruanda sob o olhar indiferente da comunidade internacional. Entre o desejo de preservar os vestígios de um passado em ruínas e a promessa implícita de conservar a história familiar, Baratas se quer escrita de um memória e denúncia da engrenagem de uma barbárie formidável e tristemente moderna.

Por último, leia mais:

Jair Rodrigues: Deixa Que Digam | Documentário chega aos cinemas

Boy Magya Contra o Monstro do Armário – Primeira HQ de Chris Gonzatti no Catarse

‘A Terra Negra dos Kawa’, longa nacional de ficção científica estreia nos cinemas | Veja o trailer

Continue lendo
Anúncio
Anúncio

Cultura

Crítica

Séries

Literatura

Música

Anúncio

Tendências