Após anos de especulação, Mel Gibson compartilhou novos detalhes sobre A Ressurreição de Cristo, sequência de A Paixão de Cristo (2004), durante sua participação no podcast The Joe Rogan Experience (via Deadline). O diretor confirmou que o filme será um mergulho profundo em passagens bíblicas complexas, explorando temas como a queda dos anjos e eventos ocorridos em Sheol, além da ressurreição de Jesus. Com início das filmagens planejado para 2026, o projeto promete ser um dos mais ambiciosos da carreira de Gibson.
Segundo o cineasta, a narrativa abrangerá desde a queda dos anjos até a morte do último apóstolo, um arco que requerirá efeitos visuais grandiosos e uma abordagem inovadora.
“É uma viagem ácida. Nunca li nada assim”, afirmou Gibson, explicando que o filme levará o público a dimensões como o inferno e Sheol, exigindo planejamento meticuloso.
Ele acrescentou que a obra precisará evocar emoções poderosas sem cair no óbvio ou no exagero. “Não vai ser fácil, mas é isso que se faz, certo? Você encara o desafio”, declarou.
Gibson também revelou que o ator Jim Caviezel, que interpretou Jesus em A Paixão de Cristo, não retornará ao papel devido à necessidade de rejuvenescimento digital, optando por um ator mais jovem para dar vida ao personagem.
Ele destacou que o título oficial será A Ressurreição de Cristo e que a produção se dedicará a transmitir autenticidade e impacto visual, como no original, que ficou marcado pelo uso do aramaico e pela intensidade das cenas de violência.
Com um legado já estabelecido por filmes como Braveheart e Hacksaw Ridge, Gibson busca elevar o padrão dos épicos religiosos e entregar uma obra que combine fidelidade bíblica e inovação cinematográfica. Se o cronograma de produção for cumprido, o filme pode estrear em 2027 ou 2028, prometendo reavivar o debate sobre fé e narrativa no cinema.
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