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Andy Muschietti compartilha os motivos do fracasso de *The Flash*, incluindo polêmicas com Ezra Miller e CGI criticado, mas será que só isso explica a decepção?
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The Flash: Veja a resposta para as desculpas de Andy Muschietti sobre o fracasso

Andy Muschietti deu suas desculpas para o fracasso de 'The Flash', incluindo polêmicas com Ezra Miller e CGI criticado, mas será que só isso explica a decepção?

Por
Redação
Última Atualização 14 de janeiro de 2025
4 Min Leitura
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WB
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O diretor Andy Muschietti, responsável por The Flash, trouxe à tona suas justificativas para o desempenho decepcionante do filme nas bilheterias, mas nem todos concordam com suas explicações. Aqui estão os principais pontos levantados e uma análise mais ampla sobre o que pode ter levado o filme a ser um dos maiores fracassos comerciais da DC.

Muschietti citou três fatores como determinantes para o insucesso:

  1. Controvérsias de Ezra Miller:
    O diretor apontou que os problemas legais e as polêmicas envolvendo Ezra Miller impactaram negativamente a recepção do público. Esse ponto é difícil de ignorar, considerando que o protagonista foi alvo de inúmeras críticas antes mesmo do lançamento do filme.
  2. “Fadiga de filmes de heróis”:
    Muschietti mencionou que o público está cansado de produções do gênero. Embora seja uma opinião recorrente, ela não explica o sucesso de outros filmes de heróis, como Aquaman (US$ 1 bilhão) e Guardiões da Galáxia Vol. 3, que conquistaram tanto o público quanto a crítica.
  3. Popularidade limitada do Flash:
    Muschietti sugeriu que o Flash não é um personagem suficientemente popular entre as mulheres, que representam mais de 50% do público nos cinemas. Essa afirmação é questionável, visto que a série The Flash teve nove temporadas de sucesso com uma base sólida de fãs, incluindo uma grande parcela feminina.

O verdadeiro problema: CGI e estética

Se o roteiro de The Flash é bom, como muitos argumentam, e as performances, incluindo a de Michael Keaton como o Batman e Sasha Calle como Supergirl, foram elogiadas, o que deu errado?

A resposta parece estar na qualidade do CGI. Desde os primeiros trailers, o público reclamou do visual das cenas. Momentos essenciais para a trama, como o clímax em que Barry Allen revisita o passado, foram criticados pela falta de acabamento gráfico e por uma estética que parecia datada, especialmente para um filme com um orçamento tão elevado.

Produções como Transformers e a animação de Super Mario Bros. exemplificam que, em filmes voltados para as massas, a estética e os efeitos visuais desempenham um papel crucial. Mesmo com roteiros simples ou criticados, esses filmes triunfaram porque visualmente impressionaram o público.

Apesar de The Flash ser elogiado por seu enredo emocional, especialmente o arco envolvendo a mãe de Barry, o público moderno exige uma experiência cinematográfica que combine história com um visual de alta qualidade. A trilogia de Zack Snyder, por exemplo, sempre dividiu opiniões com seus roteiros, mas conquistou bilheterias consistentes devido à estética marcante e ao uso de CGI de alta qualidade.

A lição para o futuro da DC

The Flash deixa uma importante lição para os estúdios: nos filmes de super-heróis, a experiência visual é tão fundamental quanto a narrativa. Embora The Flash tenha tentado amarrar pontas soltas do universo DC e oferecer um desfecho digno, as falhas técnicas e a polêmica em torno do protagonista ofuscaram seus méritos. Leia nossa crítica completa.

Para o futuro, a DC deve equilibrar narrativas bem construídas com uma estética que cative e impressione. Afinal, em um universo cinematográfico onde cada frame conta, o visual pode não ser apenas um detalhe, mas até a alma do espetáculo.

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Tags:andy muschiettifilme the flashfracasso the flashthe flash novo dcu
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