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Jexi, um Celular sem Filtro | Comédia sobre inteligência artificial ganha trailer

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Jexi, um celular sem filtro é a nova comédia do momento

A Diamond Films divulgou o trailer legendado e o cartaz nacional de “Jexi, um Celular sem Filtro” (Jexi), comédia sobre o que acontece quando a relação com seu celular se torna a mais importante da sua vida. Escrito e dirigido por Jon Lucas e Scott Moore, dos sucessos “Se Beber, Não Case!” e “Perfeita é a Mãe!”, o longa é estrelado por Adam Devine e tem previsão de estreia no Brasil em fevereiro de 2020.

No filme, Phil (Devine) é viciado em seu celular, não tem amigos e sua vida amorosa é inexistente. Mas isso está prestes a mudar. Quando ele é forçado a atualizar o aparelho, o modelo mais recente vem com um recurso inesperado: Jexi (voz de Rose Byrne), um sistema de inteligência artificial que se torna companheiro e orientador de Phil. Com sua ajuda, ele começa a viver a vida real. Mas, à medida que se torna menos dependente de seu telefone, Jexi se transforma em um pesadelo tecnológico, determinado a manter Phil sozinho, mesmo que isso signifique arruinar suas chances de encontrar o sucesso. No elenco também estão Alexandra Shipp, Wanda Sykes, Michael Peña e Justin Hartley.

A saber, esse NÃO é um filme para crianças. Possui humor e linguagem adultos. O mote pode lembrar EPICAC de Kurk Vonnegut, de 1950, sobre um computador que desenvolve uma consciência e até se apaixona. Também há um filme de 1984, chamado “Electric Dreams”, em que um computador é convidado a compor músicas para o interesse amoroso de um homem, contudo, a máquina acaba se envolvendo um pouco demais.

Enfim, veja o trailer de Jexi:

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Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

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transformers o despertar das feras

O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

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