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Divulgação Globalsat_Fotógrafo Eduardo Cotrim Expedição Everest 2
Turismo

Brasileiros encaram o Everest e escapam da morte em expedição dramática: “Vimos corpos na descida”

xpedição brasileira no Everest se torna exemplo de preparo, tecnologia e respeito à montanha diante de novas regras no Nepal

Por
Redação
Última Atualização 11 de junho de 2025
4 Min Leitura
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Fotógrafo Eduardo Cotrim Expedição Everest 2
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Alpinistas Eduardo Cotrim e Leonardo Pena enfrentaram condições extremas, chegaram a 8.400 metros e decidiram recuar em nome da vida

O governo do Nepal anunciou que pretende endurecer as regras para escaladas ao Monte Everest, após o aumento no número de mortes nos últimos anos. Entre as novas exigências, que já tramitam em Assembleia Nacional, estão: experiência prévia em montanhas acima de 7.000 metros, exames médicos recentes e a obrigatoriedade de contratar guias locais certificados. A medida visa tornar as expedições mais responsáveis e evitar tragédias.

Nesse contexto, a expedição brasileira formada por Eduardo Cotrim e Leonardo Alves Pena se destaca por já seguir todas essas diretrizes. A dupla, apoiada pela Globalsat Group, empresa líder em conectividade via satélite nas Américas, enfrentou cerca de 45 dias de jornada no Himalaia, entre abril e maio de 2025, e atingiu a altitude de 8.400 metros antes de recuar, demonstrando preparo técnico e responsabilidade diante das condições climáticas severas.

Zona da Morte e a decisão de voltar

Durante a escalada pela chamada “Zona da Morte”, ventos acima de 60 km/h e uma tempestade de cristais de gelo tornaram a visibilidade quase nula no Everest. A decisão de interromper a subida foi tomada diante de um cenário que já havia surpreendido várias equipes na montanha.

“Um alpinista discutia com seu guia local para continuar. Horas depois, vimos seu corpo sendo trazido de volta”, relatam Cotrim e Pena, ressaltando a importância de respeitar os limites impostos pela montanha.

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Everest em foto de Eduardo Cotrim

Tecnologia a serviço da vida

A Globalsat Group forneceu dispositivos de comunicação via satélite, como Iridium Extreme e Spot Gen4, essenciais para manter o contato em áreas de risco extremo. Os equipamentos permitiram monitoramento em tempo real, localização precisa via GPS e acionamento de botão de emergência em caso de perigo.

“O uso da tecnologia satelital em ambientes remotos como o Himalaia já não é mais um luxo, mas uma necessidade. Ela garante que decisões críticas possam ser tomadas com mais informação e segurança”, afirma Flávio Franklin, diretor da Globalsat no Brasil.

Livro e documentário previstos para 2026

A experiência no Everest será registrada no livro “Dois sonhos e uma montanha – Everest”, organizado pelo fotógrafo Haroldo Nogueira, com lançamento previsto para 2026. A publicação trará imagens inéditas e relatos sobre os desafios da escalada, o impacto das mudanças climáticas na região e a realidade dos Sherpas, guias locais que apoiam expedições do mundo todo.

Sobre os alpinistas brasileiros

Eduardo Cotrim, morador de Itatiaia (RJ), já participou de expedições ao Aconcágua, Elbrus, e aos vulcões do Equador, além de ministrar cursos de escalada em gelo. É referência no montanhismo nacional.
Leonardo Alves Pena, de Minas Gerais, é engenheiro e já esteve em montanhas do Peru, Bolívia, Equador e Ásia Central. Chegou ao Himalaia pela primeira vez em 2022.

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Tags:Alpinismo de alta altitudeAlpinismo extremoEduardo CotrimEverest 2025Globalsat GroupHaroldo NogueiraHimalaia 2025Leonardo Alves PenaLivro Dois Sonhos e Uma MontanhaMontanhismo brasileiroMonte EverestNepal novas regrasTecnologia no HimalaiaZona da Morte
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