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‘Broker – Uma Nova Chance’, novo filme de Kore-eda, ganha trailer oficial

Drama é estrelado por Song Kang-ho de “Parasita” e conta com roteiro e direção de Hirokazu Kore-eda.

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O novo filme de Hirokazu Kore-eda (Assunto de Família) chega aos cinemas brasileiros em 6 de abril, com distribuição da Diamond Films. Broker – Uma Nova Chance (Broker) é o primeiro longa sul-coreano do renomado diretor japonês, que traz para as telonas um drama poderoso sobre relações complexas que se desenvolvem a partir de uma situação inusitada. 

Estrelado por Song Kang Ho (Parasita), Bae Doona, Gang Dong Won, Lee Ji Eun e Lee Joo Young, Broker – Uma Nova Chance rendeu o prêmio de Melhor Ator para Song Kang-ho em Cannes 2022 e foi exibido no Festival do Rio 2022. O filme acompanha intermediários que levam bebês deixados anonimamente em caixas até casais que desejam ter filhos. Confira o trailer oficial:

Sinopse

Em Broker – Uma Nova Chance, Sang-hyun (SONG Kang Ho) administra uma lavanderia, mas está constantemente cheio de dívidas. Já Dong-soo (GANG Dong Won) cresceu em um orfanato e hoje trabalha em uma instalação que recebe bebês abandonados. Em uma noite chuvosa, eles pegam uma criança que foi deixada na instalação para encontrar um lar para ele. 

No dia seguinte, So-young (LEE Ji Eun), mãe da criança, retorna inesperadamente para pegar seu filho de volta. Ao perceber que seu filho foi levado, ela está prestes a chamar a polícia quando os homens confessam que o levaram. Os três saem em uma missão para encontrar novos pais para o bebê, sem saber que estão sendo observados por duas detetives de polícia: Su-jin (Doona BAE) e Lee (LEE Joo Young). As detetives seguem o grupo, esperando pegá-los em flagrante para finalmente encerrar uma investigação que já dura meses. 

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Estudante de Comunicação Social com foco em Cinema. Além dos filmes, amo quadrinhos e vídeo games, sempre atrás de boas histórias.

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Cinema

‘A Filha do Rei do Pântano’ tem fotografia eficiente em um suspense que começa bem

Daisy Ridley estrela

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crítica A Filha do Rei do Pântano da Diamond Films

“A Filha do Rei do Pântano” (The Marsh King’s Daughter), dirigido por Neil Burger e estrelado por Daisy Ridley (da última trilogia Star Wars) e Ben Mendelsohn, chega aos cinemas com grandes expectativas, especialmente devido ao seu elenco e à adaptação do best-seller homônimo de Karen Dionne. O filme começa prometendo oferecer uma experiência envolvente e sombria, mas, infelizmente, não consegue cumprir todas as suas promessas.

A princípio, o início, com a infância de Helena e sua relação com o pai é uma das primeiras coisas que se destacam em “A Filha do Rei do Pântano”. Cheguei a lembrar um pouco do bom “Um Lugar Bem Longe Daqui“, por ter essa questão familiar e uma jovem menina na natureza. Ambos são baseados em livros de sucesso. Contudo, enquanto “Um Lugar Bem Longe Daqui” oferece um roteiro bem amarrado que prende até o fim, com boas viradas, “A Filha do Rei do Pântano” vai se perdendo aos poucos, com alguns furos sem explicação como o que aconteceu com o trabalho da protagonista e os cúmplices do Rei do Pântano.

Aliás, veja o trailer de “A Filha do Rei do Pântano” em seguida, e continue lendo:

Entretanto, a fotografia de Alwin H. Küchler é uma virtude. As cenas noturnas são especialmente cativantes, capturando a atmosfera sombria e opressiva do pântano de forma impressionante. A paleta de cores utilizada ressalta a sensação de isolamento e perigo que permeia a trama, proporcionando um cenário visualmente impactante que contribui muito para o clima do filme. A cena onde Helena flutura num lago, e só vemos seu rosto, é linda. Assim como aquela que abre a película.

No entanto, apesar da beleza da cinematografia, as falhas e furos do roteiro prejudicam a narrativa. A premissa de uma mulher que precisa enfrentar seu passado sombrio para proteger sua filha é clássica, mas a execução deixa a desejar em vários momentos. A falta de desenvolvimento de certos personagens e subtramas deixa o espectador com perguntas não respondidas e cria um vazio na história que poderia ter sido melhor explorado.

Outro ponto que deixa a desejar é o final previsível. Desde o início, o destino de Helena (Daisy Ridley) parece traçado de forma óbvia, o que tira um pouco do impacto emocional que o filme poderia ter alcançado. A ausência de reviravoltas surpreendentes ou momentos verdadeiramente chocantes contribui para que a trama se torne previsível e, em última análise, menos satisfatória.

Daisy Ridley entrega uma atuação convincente como Helena, mas nada genial. Ben Mendelsohn está bem como o sinistro Rei do Pântano, principalmente no começo do filme. Além disso, a fofa Joey Carson como Marigold Pelletier cativa.

Em resumo, “A Filha do Rei do Pântano” é um filme que brilha em sua cinematografia, mas que peca em seu roteiro e na falta de surpresas em sua narrativa. Para os fãs do gênero suspense, pode valer a pena conferir pela atmosfera e a boa primeira metade, mas é importante se preparar para algumas decepções ao longo do caminho. O começo é bom, mas o final deixa um gosto amargo.

Por fim, o suspense de Neil Burger estrelado por Daisy Ridley e Ben Mendelsohn estreia nos cinemas em 28 de setembro.

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