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Conheça 10 lugares para visitar no bairro da Liberdade

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bairro da liberdade Crédito Rogério Cassimiro - MTUR

São Paulo é uma cidade cheia de atrativos, entre eles um é unanimidade entre os visitantes: o bairro da Liberdade. Abrigando a maior comunidade japonesa fora do Japão, a região, no centro de São Paulo, integra arquitetura, cultura e gastronomia tradicionais.

Em seguida, confira dez lugares para visitar nas ruas da Liberdade:

Museu Histórico da Imigração Japonesa

Com 97 mil itens, o museu tem o maior acervo relacionado à história da imigração japonesa no Brasil. São documentos, fotos, jornais, livros, revistas, vestimentas, quadros e outras peças que contam, de forma didática, a trajetória dos imigrantes japoneses em todos os períodos, desde a chegada do primeiro navio em território brasileiro, passando pela Segunda Guerra Mundial até a atualidade.

Fundado em 1978, o Museu Histórico da Imigração Japonesa ocupa o 7º, 8º e 9º andar do Edifício Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e da Assistência Social).

Feirinha da Liberdade

Originalmente chamada de Feira de Arte, Artesanato e Cultura da Liberdade, a feirinha é um dos principais atrativos procurados pelos milhares de visitantes que passam pelo bairro, principalmente aos finais de semana.

Além disso, as barracas oferecem opções de comida como yakisoba, espetinhos de camarão e polvo, guioza e tempurá, e artesanatos como bonsais, fontes e lanternas típicas.

Em janeiro de 2023, a Feirinha da Liberdade tem funcionamento normal, ou seja, aos sábados e domingos, das 9h às 18h.

Jardim Oriental

O Jardim Oriental é um pequeno refúgio de tranquilidade em meio à agitação das ruas da Liberdade. Situado bem no meio do burburinho, na rua Galvão Bueno, o pequeno espaço conta com um lago com carpas, vegetação e paisagismo típicos japoneses.

O espaço funciona todos os dias das 10h às 16h e é uma parada obrigatória para fotos.

Templo Busshinji

Fundado em 1955, o templo faz parte da Comunidade Budista Sto Zen da América do Sul. Espaço de espiritualidade e tranquilidade, o Busshinji tem visitação com meditações guiadas, além de cerimônias abertas ao público.

A arquitetura tradicional dos templos budistas pode ser observada ali em locais como: Sala do Buda, dos Fundadores, das Plaquetas Memoriais e de Zazen, Salão de Chá e alojamentos.

A saber, o Templo Busshinji funciona de segunda a domingo, a partir das 6h15.

Palacete Conde de Sarzedas

Tombado como patrimônio municipal, o local abriga o Museu do Tribunal de Justiça de São Paulo. Sua construção data do final do século 19, por Luís de Lorena Rodrigues Ferreira, sobrinho do Conde de Sarzedas.

Segundo conta a história, o palacete foi erguido em homenagem à esposa do então deputado paulista e, por isso, ganhou o apelido de “Castelinho do Amor” na vizinhança.

Capela Santa Cruz Almas Dos Enforcados

Situada na Praça da Liberdade, a Igreja Santa Cruz das Almas dos Enforcados foi construída em 1887 no local onde ficava uma cruz em homenagem ao soldado Chaguinhas, que foi executado no local.

Karaokês

Cantar em karaokês é um dos hobbys mais conhecidos dos japoneses no mundo inteiro. E em uma comunidade tão forte como a do bairro da Liberdade, é impossível falar em diversão sem citar os típicos estabelecimentos com salas – reservadas os não – para soltar a voz.

Entre os destaques da região estão: o Karaokê Box Kampai, o Karaokê kaze e o Tequila’s Karaokê.

Restaurantes

A gastronomia é um dos pontos altos do bairro. Com tantas influências não só japonesas, como também chinesas, coreanas, tailandesas, filipinas, e de diversos outros lugares. Ou seja, um roteiro pela Liberdade pode render uma verdadeira volta ao mundo pelo paladar. Além das opções já citadas na feirinha, há restaurantes que oferecem pratos tradicionais e outros revisitados, além de cafeterias, docerias e lojinhas de outras guloseimas.

Um dos destaques é o Restaurante Nikkey Palace, situado no hotel homônimo. Fica aberto ao público passante e oferece café da manhã, almoço e jantar, em um ambiente com decoração tipicamente oriental, desde as luminárias até os Ozashiki (salas de tatame japonesas).

Aliás, o Nikkey Palace Hotel é um icônico empreendimento, situado na rua Galvão Bueno com mais de 30 anos de história. Recentemente abriu o café Itigo Itie, que visa proporcionar aos clientes a sensação de estar nos melhores ambientes dos cafés orientais. Mais informações: nikkeyhotel.com.br

Viaduto Cidade de Osaka

Outra parada obrigatória para fotos na Liberdade é o Viaduto Cidade de Osaka. Esse, aliás, compõe um dos principais cartões-postais do bairro, com vista privilegiada para a Radial Leste.

Ali, além de registrar o momento tendo como pano de fundo o movimento local, é possível conferir apresentações de artistas de rua e barracas com artesanato inspirado, principalmente, na cultura pop oriental.

Aulas experimentais

Para se aprofundar na cultura dos povos tradicionais do bairro, os visitantes podem fazer aulas experimentais de atividades típicas, como o kung fu, ou mesmo o desenho de mangás.

O primeiro é oferecido no Templo Lohan, de forma gratuita para quem quer conhecer essa arte marcial milenar, e o segundo na Escola de Mangá Japan Sunset, que oferece desde cursos de férias até aulas mais aprofundadas.

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Mostra Petrus Cariry vai até 06 de outubro

Mostra terá masterclass de Silvia Buarque.

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Imagem Mais pesado é o céu.

A Mostra Petrus Cariry: imagem, tempo e poesia ficará na CAIXA Cultural Rio de Janeiro até esta sexta-feira, 06 de outubro. A saber, a temática da Mostra realça o estilo marcante das obras de Petrus Cariry, que combina, de forma engenhosa, tempo e realidade, representando-os de maneira poética. Dessa forma, aborda a dureza da vida de personagens socialmente emblemáticos que traduzem, assim, uma contemporaneidade em transe e, de certo modo, distópica.

O evento de lançamento da Mostra ocorreu no novo cinema da CAIXA Cultural na última sexta-feira (29), com a presença do diretor, de Bárbara Cariry, Silvia Buarque e convidados como Chico Buarque e Walter Lima Jr.

Silvia Buarque e Petrus Cariry
Silvia Buarque e Petrus Cariry no evento de lançamento da Mostra Petrus Cariry na CAIXA Cultural do Rio de Janeiro na última sexta-feira (29). Foto por Cláudio Andrade.

Programação

Amanhã, quarta-feira, dia 4 de outubro, às 14h, a masterclass sobre produção cinematográfica será com a produtora Bárbara Cariry. Em seguida, serão reexibidos os filmes A Praia do Fim do Mundo, às 16h; e Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois, às 18h.

Na quinta-feira, dia 5, às 14h, a atriz Silvia Buarque vai ministrar a masterclass sobre atuação de cinema e teatro. Silvia vai abordar as diferenças de linguagem entre teatro, cinema e TV. Em seguida, vai bater um papo descontraído sobre curiosidades dos seus 38 anos de profissão. Por fim, serão reexibidos os longas O Barco, às 16h; e O Grão, às 18h.

No último dia, na sexta-feira, dia 6, A Jangada de Welles será reexibido às 14h. Mãe e Filha será exibido em seguida, às 16h. Para o encerramento, Mais Pesado é o Céu, sétimo longa-metragem de Cariry, estará na telona às 18h.

Mais pesado que o céu

Protagonizado por Matheus Nachtergaele e Ana Luiza Rios, a trama acompanha Antônio e Teresa. Eles acolhem uma criança abandonada, iniciam uma jornada pelas estradas e compartilham um passado que está nas memórias de uma cidade submersa no fundo de uma represa.

Silvia Buarque também está no elenco do longa. A atriz já tinha trabalhado duas vezes com Petrus Cariry como diretor de fotografia. Contudo, em “Mais Pesado é o Céu”, foi dirigida por ele pela primeira vez. “Como diretor de fotografia, ele é exigente, caladão e um gênio. Como diretor, ele também tem as mesmas características, mas não é nada caladão. Ele lidera e alegra o set com muita sensibilidade e entusiasmo. Ele me dirigiu com muita precisão e inspiração. Adoro os longas que ele dirigiu e estou sempre pronta para trabalhar com ele”, detalha Silvia.

Álvaro Tallarico, jornalista do Vivente Andante, assistiu ao filme. Para ler a crítica é só clicar aqui.

Mais sobre a Mostra

A Mostra Petrus Cariry: imagem, tempo e poesia é uma experiência estética que retrata um Brasil simbolicamente rico, criativo e cheio de ânimo produtivo, em sua grandeza e diversidade. A entrada é gratuita, sujeita a lotação da sala, com distribuição de senhas 1h antes de cada sessão.

CAIXA Cultural Rio de Janeiro

Endereço: Rua do Passeio, 38 – Centro.

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