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Crítica

Blackpink: Light Up The Sky | Netflix traz os bastidores de um grupo K-POP

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critica Blackpink documentário

Claro que não poderia deixar um documentário sobre k-pop passar, né!? Blackpink é sem dúvidas um fenômeno, afinal, hoje é o maior grupo feminino da sua geração e arrasta multidões. Pra você que ainda não conhece o k-pop, ou seja, que estava numa caverna nos últimos anos, quer dizer korean pop (pop coreano), que tem características únicas e distintas do restante do planeta.

Jisoo, Lisa, Jennie e Rosé são as garotas que formam esse grupo que o filme foca. No documentário vamos conhecer um pouco da história de cada uma dessas garotas, de como elas começaram e até assistindo alguns vídeos de treinos e começo de audições. A película mostra que há muito por trás do glamour dos palcos, ensaios exaustivos e muito sangue e suor. Porém, o sucesso chegou de forma avassaladora e elas não deixaram de ser quem eram antes do sucesso.

Pra quem gosta de k-pop, música, ou quer saber mais sobre como funciona essa indústria, é super válido o documentário. Pros blinks (nome do grupo de fãs do Blackpink) é obrigatório.

E se você se interessar em saber mais sobre o mundo do k-pop aqui no Brasil ou no Rio de Janeiro, teremos um evento online dia 17 de outubro, Hallyu digital festival 2020

Com covers de canto e dança, random play e muitas atrações, é só se inscrever em https://www.youtube.com/c/GlobalCultureProduções e seguir sobre em https://hallyurio.com/

 

Cinema

Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas, com Cida Bento e Daniel Munduruku | Assista aqui

Veja o filme que aborda ações afirmativas e o racismo na ciência num diálogo contundente

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Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku

Na última quinta-feira (23), fomos convidados para o evento de lançamento do curta-metragem Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku. Aconteceu no Museu da República, no Rio de Janeiro.

Após a exibição um relevante debate ocorreu. Com mediação de Thales Vieira, estiveram presentes Raika Moisés, gestora de divulgação científica do Instituto Serrapilheira; Luiz Augusto Campos, professor de Sociologia da UERJ e Carol Canegal, coordenadora de pesquisas no Observatório da Branquitude. Ynaê Lopes dos Santos e outros que estavam na plateia também acrescentaram reflexões sobre epistemicídio.

Futura série?

O filme é belo e necessário e mereceria virar uma série. A direção de Fábio Gregório é sensível, cria uma aura de terror, utilizando o cenário, e ao mesmo tempo de força, pelos personagens que se encontram e são iluminados como verdadeiros baluartes de um saber ancestral. Além disso, a direção de fotografia de Yago Nauan favorece a imponência daqueles sábios.

O roteiro de Aline Vieira, com argumento de Thales Vieira, é o fio condutor para os protagonistas brilharem. Cida Bento e Daniel Munduruku, uma mulher negra e um homem indígena, dialogam sobre o não-pertencimento naquele lugar, o prédio da São Francisco, Faculdade de Direito da USP. Um lugar opressor para negros, pobres e indígenas.

Jacinta

As falas de ambos são cheias de sabedoria e realidade, e é tudo verdade. Jacinta Maria de Santana, mulher negra que teve seu corpo embalsamado, exposto como curiosidade científica e usado em trotes estudantis no Largo São Francisco, é um dos exemplos citados. Obra de Amâncio de Carvalho, responsável por colocar o corpo ali e que é nome de rua e de uma sala na USP.

Aliás, esse filme vem de uma nova geração de conteúdo audiovisual voltado para um combate antirracista. É o tipo de trabalho para ser mostrado em escolas, como, por exemplo, o filme Rio, Negro.

Por fim, a parceria entre Alma Preta e o Observatório da Branquitude resultaram em uma obra pontual para o entendimento e a mudança da cultura brasileira.

Em seguida, assista Nenhum saber para trás:

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