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Crítica | ‘Duna’ traz planos abertos de enlouquecer

Por
Carolina Caldas
Última Atualização 30 de março de 2023
3 Min Leitura
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“Duna” é um filme baseado no romance de mesmo título. A ficção científica foi adaptada para as telas dos cinemas e, pelo que tudo indica, será uma jornada de dimensões grandiosas para os fãs do gênero.

Sobre o filme

“Duna” se passa numa sociedade feudal, onde famílias poderosas controlam diferentes planetas. Na história, o mais nobre elemento é a especiaria melange, capaz de gerar energia para as naves viajarem pelo espaço. O único problema é sua presença única no planeta Arrakis, também conhecido como o mais perigoso da galáxia. A população local, Fremen, protege a especiaria não por seu valor financeiro, mas por ser sagrada.

Através de acordos políticos, a Casa Atreides, se torna responsável pela região e a extração da especiaria. Na viagem para conhecer o local, o enredo que envolve tramas políticas, romance e misticismo, realmente se inicia.

Quando fica exposto o plano do imperador de acabar com a família Artreides, o jovem Paul (Timothée Chalamet) precisa usar os ensinamentos da sua mãe (Rebecca Ferguson), iniciada na irmandade Bene Gesserit, para guia-lo em sua jornada por justiça e encontro com seu amor Chani (Zendaya).

Ficha Técnica

A atuação é ótima do começo ao fim. Os jovens Timothée e Zendaya nos lembram porque são dois dos mais promissores nomes de Hollywood no momento. A atuação de Oscar Issac como o Duque Atreides é perfeita. E, Rebecca Ferguson, como Lady Jéssica, é capaz de arrepiar, ao mesmo tempo não há dúvidas que por trás de sua frieza há amor incondicional por sua família.

Mas o que realmente encanta é a direção. Denis Villeneuve recorda os espectadores porque sua indicação ao Oscar foi merecida. Os planos abertos e imagens panorâmicas das diferentes paisagens de cada local da jornada entrelaça o roteiro com as imagens e contrastando o frio e o calor dos personagens e dos locais é tão parte do roteiro quanto as falas dos personagens.

Além disso, os efeitos especiais de alta qualidade fazem realmente adentrar na fantasia do filme. A trilha sonora, de Hans Zimmer, é um primor. Capaz de prender o espectador do início ao fim, mas também de participar da narrativa, demonstrando os sentimentos como medo e angústia e chegando na tensão das grandes batalhas.

Apesar do roteiro um pouco lento, esse pode ser perdoado por ser a introdução de uma história longa e detalhada que precisava ser explicada com atenção na introdução a jornada.

Enfim, esse trabalho de Denis Villeneuve o marca como um grande nome da ficção científica no cinema. E “Duna” é só o início de uma jornada cinematográfica de dimensões gigantescas.

Tags:crítica dunaResenha duna
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