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CinemaCrítica

F1: O Filme entrega adrenalina real nas pistas ou corre no piloto automático?

Filmado em pistas reais e com equipe de Top Gun: Maverick, longa aposta na imersão do público nas corridas

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 19 de junho de 2025
5 Min Leitura
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WB
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F1 tem o astro Brad Pitt como grande chamariz e vem sendo chamado por alguns de “Top Gun com carros”. Pessoalmente, vivi uma experiência gostosa ao ver o filme na cabine de imprensa em uma sala IMAX. Favorece, sem dúvidas. É obra funcional para o streaming, mas vale a pena sim ver no cinema. Na tela grande, a imersão é outra .A equipe criativa do filme reúne nomes consagrados de Top Gun: Maverick (2022), como o diretor Joseph Kosinski, o produtor Jerry Bruckheimer, o roteirista Ehren Kruger, o diretor de fotografia Claudio Miranda e o compositor Hans Zimmer. E eles deixam tudo redondo – e veloz – apesar das mais de duas horas de duração.

F1: O filme nos mostra Sonny Hayes (Brad), um piloto veterano que retorna à Fórmula 1. Ao lado do jovem Joshua Pearce (Damson Idris), ele enfrenta escuderias mais famosas e fortes como a Ferrari e a McLaren. Importante ressaltar, o longa foi gravado em pistas reais, com público e equipes verdadeiras da categoria. A produção foi filmada durante os Grandes Prêmios das temporadas 2023 e 2024, incluindo o GP da Inglaterra em Silverstone. Para as gravações, uma garagem da equipe fictícia Expensify APX GP foi montada entre os boxes da Mercedes e Ferrari, com estrutura de pit wall utilizada também em outras etapas europeias.

Inclusive, o carro da equipe fictícia foi, na verdade, um modelo da Fórmula 2 adaptado com peças de F1, sob supervisão da Mercedes. Brad Pitt, grande fã de automobilismo, recebeu o maior cachê de sua carreira: US$ 30 milhões. A trilha conta com “The Chain”, do Fleetwood Mac, canção famosa na cobertura da Fórmula 1 pela BBC desde 1978. Curiosamente, F1 foi inicialmente proposto como uma sequência de Dias de Trovão (1990), estrelado por Tom Cruise.

Tudo isso junto permite ao filme um realismo intenso, a equipe por trás tem experiência em obras como essas e entregam algo divertido, vibrante. Ao meu lado, no final, pude ver um crítico comemorando após uma cena. Isso acontece pela maneira como a história é construída, de como nos conectamos com os personagens, torcendo por eles após conhecer suas dores e traumas. O poder do cinema, sabe?

Sonny Hayes é o grande herói e protagonista com atuação convincente de Brad Pitt, naquele estilo cowboy lobo solitário que lhe cai bem. Os fãs de corridas e carros como um todo tem tudo para a amar a película. Os detalhes, os easter eggs, as referências. Senna é citado diversas vezes, o vegano campeão Lewis Hamilton e Fernando Alonso aparecem, entre outros. Porém, é o tipo de longa-metragem para toda a família. Da criança até o mais velho, passando pelas mulheres, ele entretém e fisga a atenção.

Aliás, F1: O Filme já começa bem.

A introdução resume tudo o que devemos saber numa sequência inicial entre carros, ondas e rock. Javier Bardem surge eficiente e gracioso como Ruben, o homem a frente da escuderia APX, a qual nunca mais será a mesma. A obra é sobre segundas chances, maturidade, com humor pontual. Adrenalina e diversão no tamanho certo. E decreto: é um dos melhores filmes de corrida já feitos.

Para alegria dos cinéfilos e fãs da velocidade, o Kinoplex já abriu a pré-venda de ingressos para F1: O Filme. A superprodução estreia nas telonas da rede no dia 26 de junho. A estreia nos cinemas será seguida de lançamento no Apple TV+, marcando a primeira distribuição cinematográfica da Apple realizada pela Warner Bros.

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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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