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CríticaSéries

Crítica | ‘One Piece, a série’ surpreende positivamente

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 31 de agosto de 2023
4 Min Leitura
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Vi o primeiro episódio de “One Piece, a série”, nova (grande) aposta da Netflix, no teatro do tradicional e chiquérrimo Copacabana Palace. Foi um evento fechado para convidados, muito caprichado, com direito a alguns mimos, ótimas fotos e boa recepção de toda a equipe.

Eram vários fãs de One Piece (muitos fantasiados), influencers, e jornalistas. Ah, o Zeca Pagodinho também passou por lá. Eu destoava um pouco da galera com um blazer bege (marfim?) e boina marrom. Porém, por baixo do blazer uma camisa com estilo oriental e ser presenteado com um chapéu de palha da série, logo me transformaram.

Entretanto, não sou tão fácil. Não seriam alguns bons quitutes e presentes bonitos que me fariam elogiar o primeiro episódio da série. Estava receoso. Em meu coração jazia a decepção com o live-action de “Cowboy Bebop”, o qual talvez seja meu anime preferido. Infelizmente, foi uma série que buscou emular o anime exageradamente e não deu certo. Nem consegui terminar de assistir até o momento em que escrevo.

“One Piece” é uma aventura melhor que “Piratas do Caribe”

Sendo assim, no bonito teatro do Copacabana Palace, sentei tranquilo esperando uma possível bomba, quando começaram as primeiras cenas da série. De primeira, a dublagem brasileira já me ganhou. Somos ótimos nisso, sempre fomos, e continuaremos sendo. Claro, que há erros aqui e ali, mas, em “One Piece, a série” não percebi nada. Está tudo muito alinhado, boas vozes, entonações e tudo o mais.

Além disso, a qualidade da série é elevada, os efeitos especiais, que assustavam muitos, estão bem feitos. Luffy se estica com propriedade e diverte ao usar seus poderes ganhos ao comer uma estranha fruta. Em primeiro lugar, o carisma de Iñaki Godoy como Luffy é magnético, capturando com perfeição a vivacidade, o otimismo e a irreverência do pirata. Além disso, a interpretação de Mackenyu como Roronoa Zoro é potente e sedutora, enquanto a caracterização de Emily Rudd como Nami segue igualmente envolvente. O trio é responsável por alguns dos momentos mais emocionantes e divertidos da série, entrelaçando com destreza o humor e a aventura.

No vídeo abaixo saiba mais sobre o navio Going Merry em Copacabana, e siga lendo:

https://www.instagram.com/p/CwmFjYrK4Px/

As sequências de ação estão ótimas, em especial talvez as com Zoro. A luta final é excelente, emulando o anime, mas sem exagerar, com fidelidade, mas também entendendo que é um outro meio audiovisual.

No geral, ao menos a partir do primeiro episódio, acho que a série pode ser bem melhor que a franquia da Disney, “Piratas do Caribe”e renovar os piratas do mundo.

Só sei que existe agora um novo chapéu de palha: eu.

Afinal, a primeira temporada de One Piece estreia na Netflix no dia 31 de agosto, às 4h da manhã (horário de Brasília).

Ademais, leia:
Dragon’s Dogma | Anime viaja pelos pecados capitais
Três vezes Naruto | O quanto você sabe sobre isso? Entenda
Crítica | ‘One Piece Film Red’ é bonito e impactante, entenda

Por fim, veja um clipe em animação que une Brasil e Cabo Verde:

Tags:critica one piece a seriejornalismo culturalone piece a serie
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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