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crítica de animais fantasticos-3 com maria fernanda candido
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Os Segredos de Dumbledore | Crônicas de Animais Fantásticos

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 8 de abril de 2022
4 Min Leitura
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Maria Fernanda Cândido vive Vicência Santos no filme.
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Ah, mundos paralelos. De um lado, os trouxas, ou seja, aqueles sem poderes especiais; e do outro, os bruxos. J.K. Rowling criou um universo que bebe em muitas fontes místicas e cheio de criatividade. Numa cabine de imprensa, vi “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”. Lá estava Jude Law, vivendo com elegância o mago Dumbledore, em sua luta contra um ex-amor, Grindelwald, que ganha vida através do dinamarquês, sempre de presença marcante, Mads Mikkelsen. Conheci esse cara com o bom filme “O Guerreiro Silencioso” (Valhalla Rising), de 2009, onde sua atuação é o maior destaque.

Em “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, faz falta ver mais de Mads. Sua figura autoritária e sua visão meio Magneto dos X-men, onde não entra harmonia entre humanos e trouxas, ganha adeptos e fãs. Essa parte mais política do filme é uma das bases para o desenrolar da história e bastante interessante.

Em volta dos meandros políticos que ocorrem no mundo dos bruxos, há algumas boas cenas de ação com ângulos muitas vezes inusitados, e bons efeitos especiais. Sendo assim, consegui entrar naquela história em que Grindelwald quer acabar com o mundo dos trouxas, e o mundo dos bruxos está em processo eleitoral para um novo líder. A crítica ao nazifascismo é clara e válida. Enquanto isso, Dumbledore precisa impedir seu ex-namorado. O amor que já existiu entre eles é um empecilho para a batalha.

Mensagem

Por trás de tudo, há uma boa mensagem, o longa pode entreter e é divertido. Em dado momento o ritmo cai e senti sono, ali pelo final do segundo ato. A participação de Maria Fernanda Cândido é bonita, seu papel é relevante, mas ela não tem tempo o bastante para brilhar. Mesmo assim, o carisma salta em suas cenas e faz carinho nos corações brasileiros.

Jessica Williams vai bem como a talentosa bruxa Eulailie Lally Hicks, implementando charme e inteligência. Entretanto, a atuação que faz rir e se emocionar, a melhor do filme, é de Dan Fogler como Jacob Kowalski. O trabalho de Dan consegue se destacar mesmo entre os diálogos fracos que permeiam o filme. A coragem de Jacbo em busca do amor de sua vida, Queenie (Alison Sudol), e seu jeito autêntico, trazem o público para perto.

Importante ressaltar que não vi (inteiros) os filmes anteriores dessa saga de Animais Fantásticos. E gosto disso. Apesar de fazer parte de um sequência, acredito que um filme deva sempre funcionar por si só. Dessa forma, no geral, fiquei entretido com “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”. Em especial, o carinho com os personagens não-humanos e a direção de arte agradam.

Por fim, “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore” estreia nos cinemas brasileiros em 14 de abril de 2022, expandindo ainda mais o universo de Harry Potter e proporcionando novo fôlego para essa franquia de potencial tão grande.

Ademais, leia mais:

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Tags:critica os segredos de dumbledoreresenha animais fantasticos 3
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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