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Eduardo Pastore lança canção inspirada na perda de um amigo após polarização política

A música é sobre uma amizade real e de longa data que se rompe

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eduardo pastore hoje

Está disponível o novo single do cantor e compositor paulista Eduardo Pastore. A canção intitulada “Hoje” é a terceira do álbum “Terra de Ninguém”. Fala sobre um acontecimento real da vida de Pastore, o fim de uma amizade de longa data. O motivo foi o apoio de seu amigo aos atos do 8 de janeiro de 2023, dia das invasões bolsonaristas à sede dos Três Poderes.

A canção reflete uma tristeza clara. É sobre soltar algo que não cabe mais. Sobre perder um irmão. Qualquer um que perdeu algum amigo nessa polarização política, pode se conectar com a canção.

“Lembro-me de uma cena que é simbólica do que aconteceu naquelas quatro horas de invasão, quando um vândalo esfaqueou a tela consagrada do Di Cavalcanti. Ali entendemos que as invasões não tinham qualquer proposta política. Na verdade, a proposta é a própria destruição. A destruição da democracia, da cultura e da civilização. Fiquei bastante chateado quando descobri que um amigo de longa data apoiou a invasão. Entendi, naquele momento, que não há mais qualquer amizade a ser mantida”, explica Eduardo.

Afinal, confira o lyric video de “Hoje”:

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Música

Hélder Viana lança o single ‘Você me Ama’ com participação de Flávio Venturini

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Hélder Viana e Flávio Venturini em um estúdio de gravação. É a Capa do single 'Você Me Ama'.

O cantor, compositor e violonista mineiro Hélder Viana está com trabalho novo. “Você me Ama” é uma canção de amor que explora os elementos da música brasileira e chega às redes com a participação do famoso cantor, músico e compositor Flávio Venturini. O encontro está registrado no clipe abaixo e o single está nas plataformas digitais.

Composição de Hélder, a novidade conta com as colaborações de nomes como Enéias Xavier, Neném e Deângelo Silva. Tem um gosto de Bossa Nova.

Aliás, veja o clipe a seguir, e continue lendo:

Oriundo de uma tradicional família de congadeiros, Hélder Viana nasceu no município de Oliveira, interior de Minas Gerais, em 1963. Iniciou a carreira artística em 1978, no festival da canção local, passando depois a residir em Belo Horizonte, para onde foi estudar e tocar em bares, em 1984. Participou do “I Seminário Brasileiro da Música Instrumental”, idealizado por Toninho Horta e realizado em Ouro Preto, em 1986. Nessa época, estudou violão com Amauri Aranha e trabalhou como percussionista em diversas bandas, como a instrumental Nhoc. No teatro, tocou em peças como “Zumbi”, “Os Saltimbancos”, “O Trem das Vertentes” e “Tempestade” (tendo feito a trilha sonora da última). Acompanhou diversos artistas, entre eles, Amelinha, Oswaldinho do Acordeon e Sivuca.

Em 1994, foi o vencedor do “I Festival do Tribunal de Justiça de Minas Gerais” com a composição “Búzios”, interpretada pela cantora Loslena e julgada pelo emblemático letrista Fernando Brant. Em 2001, lançou o primeiro álbum, “Cabrália”, com participações especiais do saxofonista Chico Amaral, do guitarrista Celso Moreira e do percussionista Sidinho Moreira. O show do disco percorreu o Sudeste por quase uma década e foi aclamado pela crítica, ganhando elogios de ninguém menos do que Milton Nascimento. Entre 2011 e 2013, realizou a sua primeira turnê internacional, passando por Portugal, Itália, Espanha, França e Inglaterra, registrada em dois DVDs. Após dois anos de pandemia, ele retorna aos palcos do Rio de Janeiro – onde não se apresentava desde 2019 – com um time de artistas renomados.

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