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Não existe falar de propósito sem espiritualidade

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Espiritualidade.

A espiritualidade que nos sustenta…

Não existe falar de propósito sem espiritualidade.

As redes sociais se tornaram um local difícil de ficar muito tempo. É prejudicial para a saúde, todas as saúdes.

E nos últimos tempos, tem ficado complicado… Muitos donos da verdade, da razão, fomos divididos em grupos, em turmas e ficamos ali disputando o mesmo lugar no pódio.

Mas que raios de lugar é esse? Onde queremos chegar?

As redes sociais viraram uma campo de indiretas, provocações, brigas e discussões.

Cada um defendendo seu espaço, suas ideias, suas convicções, não abrem mão e não para por aí… Precisamos sempre atacar. Porque não basta apenas levantar a sua bandeira, demarcar seu território, você precisa atacar o “inimigo”, “ enfraquecer seu concorrente”, invalidar o trabalho alheio, desmerecer o outro, pelo simples fato de que ele não está jogando no seu time ou faz parte do seu clube.

Virou uma disputa de quem sabe mais, quem conhece mais, quem é mais inteligente…

Imagino o trabalho que estamos dando para a espiritualidade…

Nesse fogo cruzado, comecei a refletir novamente sobre missão e propósito. Será que preciso me ajustar? Talvez. E que bom que tenha, é mais uma prova que estamos em eterna evolução e aprendizado e eu quero errar e me consertar.

Me pergunto se tanto conhecimento nos tenha levado ao declínio, a um lugar de soberba, ego e vaidade sem fim.

Qual sua opinião sobre isso? Podemos debater esse tema? Vamos falar disso em uma live?

Precisamos falar sobre isso… Qual é a sua visão sobre?…

Conhecimento, conhecedores, donos da verdade… Especialistas em ditar o que é deve ser feito e não feito.

O conhecimento que temos, que nos foi dado precisa ser muito administrado, ou melhor precisa ser bem direcionado e eu me preocupo com essa direção.

Um das coisas que eu sempre peço à espiritualidade em minhas orações é despertar espiritual, autoconhecimento e paz.
Despertar para aquilo que meus olhos ainda não conseguem enxergar.

Autoconhecimento para não que eu não perca de mim, do que eu vim fazer nessa vida e do que é importante.

Paz para que eu me lembre que a paz vem de dentro e é um dos bens mais valiosos que eu posso ter.

Quando temos consciência do nosso papel nessa vida e do que precisamos passar e aprender, é mais fácil seguir sem se importar com as pedras atiradas ou com os espinhos em formas de palavras.

Seu coração está em paz, meu filho? Eles dizem… Então, faça apenas o que precisa ser feito.

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Fundadora do Coletivo Pretas Ruas, Administradora, Empreendedora Social e Mentora de Negócios e Projetos, Pamella Lessa acredita na potencialidade do ser humano para fazer o bem.É um eterna incentivadora de sonhos e pesquisadora de projetos inovadores criados por um proposito. Sonha em ver uma sociedade mais solidária e menos desigual. @pretas_ruas

Cultura

Mostra Arte das Quebradas | Evento gratuito acontece no sábado

A segunda edição da Mostra Arte das Quebradas 2023 acontece no MUHCAB – Museu da História e da Cultura Afro-brasileira

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mostra arte das quebradas perfomance por nos credito Adilene do Carmo

A segunda edição da Mostra Arte das Quebradas 2023 acontece no próximo sábado (25) no MUHCAB – Museu da História e da Cultura Afro-brasileira localizado na Gamboa, a Pequena África carioca.

A programação começa com a Oficina de Isogravura, apresentada pela artista Gravadora Amadora, que integra a exposição coletiva “Trajetórias Contemporâneas”, e será das 14h até 15h30. Na sequência, Cynthia Mattos chega com a Oficina Contando Histórias Memórias e Afetos, das 16h às 18h.

Aliás, se liga nesse podcast a seguir, e segue lendo:

Já para quem ama o audiovisual, a partir das 15h, no Auditório, tem a exibição de “Caminho das Pedras”, da cineasta Sandra Lima e assistência de direção de Paulo Silva.

O público também poderá conferir os curtas de participantes da Oficina de Audiovisual UQ +DOC22 com Paulo Passos, Sandra Lima e Raphael Kepler. Filmes: “Como é que eu devo fazer um muro no fundo da minha casa”, de Laerte Gulini; “Enfeitiçada”, de Paula Carriconde e “Museu é o Mundo”, de Gustavo de Carvalho. Ao final de todas as exibições, Roda de Conversa com os cineastas e o público.

Performances

Ainda por cima, acontecerão diversas performances a partir de 16h30. “Por Nós”, com Jaqueline Calazans, trata da discussão sobre o empoderamento da mulher negra, seu espaço na sociedade e questões sobre a sua visibilidade e também reflete acerca da objetificação dos corpos, pretendendo fortalecer a sororidade feminina no âmbito da etnia. Será apresentada no pátio.

Adeolá Marques e Viviane dos Santos apresentam “Amas de Leite”, com direção de Willian Santiago. Será apresentada no Auditório. E, sem seguida, “Sape”, com o convidado da República Democrática do Congo Thezis Lyindula Lutete (Noir African Thezis), de la SAPE, que é uma cultura, uma arte. SAPE significa Sociedade dos Artistas e de Pessoas Elegantes. Thezis veio como refugiado do Congo em 2015, é ator e performer, atua divulgando sua cultura. Será apresentada no auditório.

Música e Poesia

A partir de 18h tem as apresentações de DJ Marjan e MC Emana com a música e a poesia do Hip-Hop que retratam as questões sociais, de invisibilidade, onde emergem potências que afloram no nosso dia a dia.

Para encerrar o dia, Sarau de Música e Poesia até 20h com Marcio Rufino, Mery Onírica, Lindacy Menezes e Yolanda Soares.

A exposição multilinguagem coletiva “Trajetórias Contemporâneas” poderá ser conferida até o dia 1º de abril, de quarta a sábado, entre 10 e 17h, na Sala Mercedes de Souza, no MUHCAB. A mostra apresenta uma mistura de fazeres artísticos, que contam as trajetórias de multiartistas que utilizam materiais reaproveitáveis para construir suas obras, como uma forma de usar materiais possíveis e reinventar a partir destes. São eles: Gravadora Amadora, Lord, 7Flechas, Thais Linhares e Lourdes Maria.

Por fim, importante ressaltar que toda a programação da Mostra Arte das Quebradas em qualquer um dos dias é inteira gratuita.

SERVIÇO:

MOSTRA ARTE DAS QUEBRADAS

LOCAL: MUHCAB – Museu da História e da Cultura Afro-brasileira

ENDEREÇO: Rua Pedro Ernesto, nº 80 – Gamboa – Pequena África – Rio de Janeiro – RJ

DATA: 25 de março

ENTRADA FRANCA em todas as atividades. Menores de idade acompanhados de um responsável

OFICINAS

14h às 15h30 – Oficina de Isogravura com Gravadora Amadora

16h às 18h – Oficina Contando Histórias Memórias e Afetos com Cynthia Mattos

AUDIOVISUAL – Exibição e debate

15h – “Caminho das Pedras”, de Sandra Lima e assistente de direção: Paulo Silva

Curtas de participantes da Oficina de Audiovisual UQ +DOC22, com Paulo Passos, Sandra Lima e Raphael Kepler

Filmes dos participantes:

“Como é que eu devo fazer um muro no fundo da minha casa”, de Laerte Gulini

“Enfeitiçada”, de Paula Carriconde

“Museu é o Mundo”, de Gustavo de Carvalho

PERFORMANCES

16h30

“Por Nós”, com Jaqueline Calazans

“Sape”, com o performer convidado do Congo, Noir Africain Thezis

“Amas de Leite”, com Adeolá Marques e Viviane dos Santos

MÚSICA E POESIA

18h

DJ Marjan e MC Emana

Sarau música e poesia com Marcio Rufino, Mery Onírica, Lindacy Menezes e Yolanda Soares.

VISITAÇÃO DA EXPOSIÇÃO “TRAJETÓRIAS CONTEMPORÂNEAS”, de quarta a sábado, das 10h às 17h (até 1º de abril).

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Muco | Documentário mostra contradição na tradição indiana (viventeandante.com)

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