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O Faixa-Preta: a verdadeira história de Fernando Tererê | Confira uma entrevista com o atleta Rodolfo Barcellos sobre jiu-jitsu e o filme

Por
Redação
Última Atualização 6 de abril de 2023
5 Min Leitura
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O Faixa-Preta: a verdadeira história de Fernando Tererê retrata as conquistas, a reinvenção e reconsagração de um dos maiores atletas da história do jiu-jitsu. A produção, lançamento da HBO Max, conta a jornada de Fernando Tererê, interpretado por Raphael Logam.

A princípio, traz desde os primeiros passos até as grandes vitórias, mostrando as adversidades que o lutador enfrentou ao longo de sua história, o vício em drogas, e a superação.

Aliás, se liga no trailer de O Faixa-Preta: a verdadeira história de Fernando Tererê, e siga lendo:

Para o também atleta Rodolfo Barcellos, tricampeão mundial de Grappling WTKA, bicampeão do NAGA (North American Grappling Association), tricampeão da CONFBEC e campeão sulamericano WTKA, CBJJE e do São Paulo Open CBJJE, o longa é uma lição de vida.

“Como atleta, fiquei impressionado como o jiu-jítsu acaba se tornando ferramenta poderosa para te dar oportunidades na vida e desenvolvimento pessoal, além da capacidade que o esporte tem de curar o corpo e a mente”, disse Rodolfo.

Ele busca integrar o jiu-jitsu como uma ferramenta de desenvolvimento integral, ministrando aulas para turmas de formação de policiais de Nova York e do Estado de São Paulo. Em seguida, Barcellos dá sua opinião sobre o filme e a arte marcial.

Como o filme te impactou sob a perspectiva de atleta?

Rodolfo Barcellos (RB): A obra reforçou ainda mais a minha perceção do quanto o jiu-jitsu pode ser uma ferramenta valiosa para curar problemas emocionais, ajudando a reduzir a ansiedade, o estresse e a depressão, além de desenvolver a autoconfiança, a autoestima e a resiliência emocional. Através da prática regular, o praticante pode encontrar uma comunidade solidária e uma fonte de apoio emocional, criando um ambiente de cura e crescimento pessoal.

O jiu-jitsu foi uma ferramenta de inclusão para o Tererê e é para inúmeros jovens no Brasil. Por que o esporte tem esse poder de transformação?

RB: O jiu-jitsu é um esporte que une pessoas de diferentes classes sociais, raciais e econômicas, com seu poder de viver o verdadeiro brazilian jiu-jitsu lifestyle, carregando os fundamentos do esporte para a vida, transformando a vida em seu tatame de luta, além de se desenvolver pessoalmente, conquistando lugares inimagináveis e transformando a sua vida dentro e fora do tatame.

Pós-pandemia temas relacionados à saúde mental entraram em debate. E foi esse o maior inimigo do Tererê. Como um atleta deve cuidar desse campo? Ele faz diferença no resultado?

RB: No jiu-jitsu, assim como em qualquer outra arte marcial, o fator mental é 90% de sua capacidade de realização, sendo assim imprescindível para o atleta manter esse treinamento mental diariamente. Inclusive, existem diversos estudos sobre psicologia esportiva, que mostra a importância da inteligência emocional para a performance do atleta.

Como o jiu-jitsu pode ajudar no equilíbrio entre a saúde física e mental?

RB: A arte marcial nos mostra um caminho, com suas doutrinas e filosofias que trabalham essa parte entre os dois lados do atleta, o físico e o mental, reforçando que ambos caminham em conjunto para o propósito da arte.

Qual o papel do jiu-jitsu no processo de recuperação do Tererê?

RB: O jiujitsu é uma arte marcial que conecta pessoas sem conexão sanguínea como uma família e é isso que se vê no decorrer do filme, com outros atletas ajudando, incentivando e acreditando no retorno do Tererê para os tatames e para a vida. E esse conceito teve um papel principal em mostrar que o único caminho que poderia salvá-lo daquela triste história, e o jiu-jitsu, mais uma vez, transformando a vida dele.

Você acredita que o jiu-jitsu pode ser uma ferramenta de ressocialização?

RB: Sim porque o jiu-jitsu é uma arte marcial que molda nosso caráter e transforma a maneira como nos relacionamos com as pessoas ao nosso redor. Para aprendê-lo é essencial desenvolver habilidades interpessoais, pois a prática requer interação com instrutores e colegas de equipe. Enfrentando as adversidades do treinamento, conseguimos crescer como indivíduos.

Ademais, veja mais:

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Tags:fernando tererejiu jitsurodolfo barcellos
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