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Perdido em Londres | Com Woody Harrelson, filme está disponível nas plataformas digitais

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perdido em londres

Com roteiro e direção assinados pelo ator Woody Harrelson (“True Detective”, “Truque de Mestre”), “Perdido em Londres” (Lost in London) conta com Daniel Radcliffe (Saga “Harry Potter”) e Owen Wilson (“Extraordinário”, “Marley & Eu”).

Em uma noite caótica, incrivelmente baseada em fatos reais, “Perdido em Londres” retrata a luta de Harrelson, que interpreta a si mesmo no filme, para chegar em casa após diversos acontecimentos. Tem perseguição policial, cadeia, encontros com membros da realeza britânica, uma ida aos set de Harry Potter, amigos pelo caminho e a sabedoria de um Dalai Lama texano.

Cinzeiro e polícia

A princípio, a ideia do roteiro veio após uma noite que Woody Harrelson passou na região de Soho, em Londres, quando quebrou um cinzeiro em um táxi, foi perseguido pela polícia e passou uma noite na cadeia.

O ator contou à revista Collider como esse evento inspirou a obra: “Quando o incidente aconteceu, eu não conseguia tirar isso da cabeça. E, então, eu pensei: ‘cara, isso poderia ser transformado em comédia. Eu poderia filmar isso em tempo real’. E foi assim que o projeto se formou”.

A saber, a filmagem foi inteiramente em plano sequência e com uma só câmera. Além disso, a produção foi pioneira por outro motivo: as filmagens, em 19 de janeiro de 2017, foram transmitidas ao vivo para cinemas selecionados.

Por fim, o cantor country Willie Nelson e a atriz britânica Eleanor Matsuura (“The Walking Dead”) também estão no elenco.

“Perdido em Londres” chega hoje aos catálogos das plataformas Claro Tv+ (antigo Claro Now), iTunes/Apple TV, Google Play/YouTube, Sky Play e Vivo Play, com distribuição da Synapse Distribution.

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Cinema

Crítica: Transo

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capa de Transo, silhueta de uma pessoa com prótese

Ao assistir ao documentário “TRANSO”, refleti sobre a peça de teatro “Meu Corpo Está Aqui“, Fica evidente a poderosa narrativa que ambos compartilham sobre a invisibilidade das pessoas com deficiência na sociedade. A forma como essas obras abordam as experiências íntimas e pessoais desses indivíduos é impactante e provocativa.

O documentário mergulha calorosamente na vida sexual dos atores. Dessa forma, quebra tabus e preconceitos ao mostrar que a deficiência não é um obstáculo para a vivência plena da sexualidade.

O documentário, assim como a peça de teatro, é um veículo para desafiar percepções e estimular conversas importantes sobre inclusão.

Impacto Social

Em um mundo que frequentemente marginaliza e exclui as pessoas com deficiência, é importante dar voz a esses indivíduos e celebrar sua capacidade de amar, se relacionar e sentir prazer.

Além de abordar as experiências individuais, o documentário também nos traz reflexões sobre a construção social da sexualidade e como as pessoas com deficiência são constantemente erotizadas ou dessexualizadas pelo olhar alheio.

Nas histórias compartilhadas fica evidente que existem diferentes formas de vivenciar o sexo e os relacionamentos, e que cada pessoa tem suas próprias necessidades, desejos e limitações. É importante lembrar que a diversidade também se faz presente nesse aspecto fundamental da humanidade.

Afeto

Ao enfatizar o afeto e o auto prazer, “Transo” nos leva a repensar conceitos tradicionais de sexualidade e a entender que o prazer não é exclusivo do sexo genital, mas sim uma vasta gama de sensações e experiências. Essa ampliação de perspectiva nos ajuda a enxergar além dos estereótipos estabelecidos e a celebrar a pluralidade da sexualidade humana.

O longa conta com a participação de Ana Maria Noberto, Adrieli de Alcântara, Daniel Massafera, Edvaldo Carmo de Santos, Fernando Campos, Jonas Lucena da Silva, Kollinn Benvenutti, Marcelo Vindicatto, Mona Rikumbi, Nayara Rodrigues da Silva, Nilda Martins, Siana Leão Guajajara.

Cineasta e pesquisador

Como uma pessoa sem deficiência, Messer conta que sua abordagem em relação ao tema é completamente observacional:

“O primeiro passo foi estudar o assunto e escutar os participantes antes mesmo de iniciar a gravação. No geral, percebi que muitas pessoas com as quais conversei estavam ansiosas para debater o tema”

A saber, o projeto de “Transo” começou quando o diretor produziu, em 2018, um curta sobre Mona Rikumbi, a primeira mulher negra a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. Durante o processo deste filme, eles se tornaram amigos, e Mona, um dia, relatou da dificuldade de se encontrar motéis acessíveis na cidade.

Por fim, o o documentário está no Canal Futura e Globoplay.

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