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FILMICCA traz em março 7 filmes dirigidos por mulheres disponíveis gratuitamente

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Em março, a FILMICCA, plataforma de streaming nacional de cinema de arte mundial, traz para os seus assinantes lançamentos inéditos, como o vietnamita “Song Lang”, de Leon Le, que recebeu o prêmio do Público no Frameline, “A Professora de Violino de Ina Weiss, que estreia paralelamente também nos cinemas do Brasil, clássicos do cinema tcheco como os vencedores do Oscar “Trens Estreitamente Vigiados” e “A Pequena Loja da Rua Principal”, duas obras de Milos Forman e a versão restaurada do aclamado filme de terror “O Cremador”, além de vários curtas contemporâneos do cinema mundial.

Já para os não assinantes, de 4 a 31 de março, para comemorar o mês do dia internacional da Mulher, o streaming traz de volta o Degustação FILMICCA, deixando disponíveis gratuitamente na plataforma sete filmes dirigidos por mulheres. São eles: “The Arbor” de Clio Barnard (Reino Unido), “Noite #1”, de Anne Émond (Canadá), “Além dos Sonhos de Rojda Sekersöz” (Suécia), “Solange e os Vivos” de Ina Mihalache (França), “3000 Noites”, de Mai Masri (Palestina), “Tempestade” de Tatiana Huezo (México), “O Retorno” de Malene Choi (Coréia do Sul/Dinamarca).

App

Outra novidade da plataforma é que o app da FILMICCA já está disponível para Android TV (dispositivos e TVs com sistema Android) e para a Amazon Fire TV, juntando-se aos apps para iOS, Android, Apple TV e Samsung Smart TV.

A FILMICCA é um streaming nacional de cinema de arte mundial, do clássico ao contemporâneo, com estreias de filmes exclusivos, lançamentos inéditos, obras dos grandes festivais, clássicos restaurados e muito mais. Disponível para assinatura em todo o Brasil, a plataforma pode ser acessada na web e através dos apps para iOS, Android, Apple TV, Android TV, Samsung Smart TV e Amazon Fire TV. FILMICCA: seu universo fílmico em um streaming único!

Serviço:

Onde assistir: www.filmicca.com.br ou nos apps para Android (smartphone e tablet), iOS (iPhone e iPad), Apple TV, Android TV, Smart TVs Samsung (Tizen) e Amazon Fire TV. Chromecast disponível no app Android e AirPlay disponível no app iOS.

** Plano Anual – R$ 120,00/ ano (Promocional) | Plano mensal: R$ 19,90/ mês

*O valor original do Plano Anual é de R$ 199,90 por ano. Valor Promocional por tempo limitado.

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Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

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transformers o despertar das feras

O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

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