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‘Kobra Auto Retrato’ de um grande retratista

Por
Mariana Esberard
Última Atualização 21 de fevereiro de 2023
3 Min Leitura
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O longa Kobra – Auto Retrato, da diretora Lina Chimie, mostra Eduardo Kobra, um artista brasileiro com destaque internacional por seus murais, em seu trabalho, com momentos de reflexão e falando de sua história. Enquanto um artista que pinta, dentre outros temas, retratos, é irônico o fato de não ter um mural com seu próprio rosto, falando da sua jornada. Claro que em sua estética, na escolha dos personagens que retrata, e na escala (impressionante) do seu trabalho, podemos conhecer um pouco de quem é o artista por traz da obra, mas em Kobra – Auto Retrato, a diretora Lina Chamie de forma poética e sensível, traz isso com os recursos do audiovisual para pintar essa faceta mais pessoal de Eduardo Kobra.

FESTIVAL DO RIO 2022

O filme foi para a Première Brasil do Festival do Rio e foi exibido no Estação Net Gávea no último dia 12. Com a presença da diretora, do próprio Eduardo Kobra, do distribuidor do filme e de amigos e admiradores desses profissionais, a sessão foi emocionante e intensa.

Em cenas bem informais, Kobra atravessa toda sua timidez para contar um pouco da sua história. Em seguida, entra nas relações familiares, da influência da arte nas escolas por onde passou e referências.

Num passeio de bicicleta pela cidade de São Paulo há uma metáfora de passagens, caminhos e escolhas. Dessa forma, somos completamente envolvidos no universo que Kobra cresceu, em etapas da infância e adolescência onde existe uma tentativa de se encaixar em grupos e tribos. A seguir, passa pela vida adulta e seus desafios como a paternidade e fechando o ciclo com a volta do artista à escola que estudou ajudando os alunos a pintar um mural.

ENTREVISTA

Em entrevista ao Vivente Andante, Eduardo Kobra explica que nunca imaginou o sucesso internacional, “Tudo aconteceu de forma orgânica, natural, espontânea”, que nunca imaginou nem sair do bairro onde nasceu. Sobre seus retratos, Kobra diz que esse formato do trabalho dele busca olhar para pessoas, em sua maioria, anônimas e entender suas histórias:

“Quando tem uma boa história, algo que eu possa contar para as pessoas e essa história pode inspirar outras vidas e outras pessoas a serem melhores, isso me inspira também.” 

Por fim, o clima da exibição trouxe a ideia de construção de uma arte coletiva e de novas formas de enxergarmos obras. Direto das paisagens urbanas para as salas de cinema, Kobra – Auto Retrato promete momentos inesquecíveis.

Ademais, leia mais:
Crítica | ‘Cesária Évora’ evoca a saudade no Festival do Rio
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Tags:crítica kobracrítica kobra autoretrato
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