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Literatura

O Amor Não Se Isola | Maria Beltrão lança livro com histórias, reflexões e confidências

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Maria Beltrão

Com a mesma inteligência, energia e encanto que imprime ao “Estúdio I”, seu programa diário na GloboNews, Maria Beltrão compartilha em O Amor Não Se Isola, seu livro de estreia, a casa, a família, confidências e, sobretudo, a profusão de emoções que pontuam o seu incrível dia a dia.

O projeto, aliás, nasceu de um desafio proposto pelo marido para quebrar a rotina durante a reclusão na pandemia: escrever em um caderno histórias sem pauta definida, sob a forma de um diário. Inicialmente despretensioso, o exercício se revelou uma maneira criativa de Maria se manter conectada ao seu universo de afetos.

O Amor Não Se Isola, porém, não é um livro sobre a pandemia, e sim uma reflexão sobre a vida em todas as suas dimensões. Os relatos, extremamente pessoais e íntimos, mostram uma mulher apaixonada, inteligente, culta e bem-humorada, que tem a virtude de transformar amigos em fãs e fãs em amigos. Muitos deles são personagens do livro. Outros participam efetivamente: o prefácio é de Octavio Guedes e a orelha, por Christiane Pelajo, colegas jornalistas da GloboNews.

Casos

A sucessão de histórias, casos e bastidores da TV, embalados num texto cativante, surpreende e emociona. Impossível ficar indiferente à multiplicidade de papéis de Maria: a mãe que divide com a filha a paixão por musicais, a sobrinha que sofre com a internação do tio de 97 anos, a apresentadora que chora ao vivo na TV, a fã que cantou com Hebe Camargo num karaokê. Aliás, em “O Amor Não Se Isola”, Maria é filha, mulher, nora, madrasta, amiga. Tudo junto e magistralmente misturado.

No livro, que poderia também ser chamado de “Estúdio M, de Maria”, ela nos conduz a uma viagem ao seu mundo alicerçado em sólidos valores, tão humanos quanto universais: a solidariedade, a capacidade de rir de si mesmo, de olhar a vida com sensibilidade, fé e esperança.

E, sobretudo, de dar boas gargalhadas. Afinal, como Maria mesmo observa numa das passagens: “De perto ou isolado, ninguém é normal”.

FICHA TÉCNICA:

Título: O amor não se isola – Um diário com histórias, reflexões e algumas confidências

Autora: Maria Beltrão

Editora: Máquina de Livros

Preço: R$ 42 (impresso) e R$ 27,90 (e-book)

Páginas: 128

SERVIÇO LIVE DE AUTÓGRAFOS:

Maria Beltrão conversa com Otávio Guedes enquanto autografa livros solicitados pela internet.

Data: 29 de outubro (quinta-feira)

Horário: a partir das 19h.

Perfil do Instagram: @beltraomaria

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1 Comentário

1 Comentário

  1. CLAUDINEY AUGUSTO YAMAGUTI

    28 de outubro de 2020 at 12:07

    Bom dia! Como faço para conseguir o autógrafo?

Escreve o que achou!

Cultura

BibliON oferece clube de leitura “Mulheres Negras na Biblioteca”

BibliON é uma biblioteca digital 100% gratuita com mais de 17 mil títulos e atividades culturais.

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O clube de leitura Mulheres Negras na Biblioteca é uma parceria da BibliON com o Mulheres Negras na Biblioteca, um projeto de incentivo à leitura de obras de escritoras negras. Idealizado e organizado por profissionais de Biblioteconomia e Letras, desde 2016, promove atividades culturais a fim de contribuir para a formação e aumento do público leitor de autoras negras. O objetivo é tornar notável a importância da inclusão dessas obras nos acervos das bibliotecas.

Clube de Leitura Mulheres Negras na Biblioteca

Livro: Baratas, de Scholastique Mukasonga

Data e Horário: 01 de abril, 10h às 11h30

Link do Clube na BibliON: https://biblion-programacao.odilo.us/clubs/636956969dad7c001f566e87/info

A participação na atividade online é livre e não requer leitura prévia da obra

Sinopse do livro

Como indivíduos normais transformam-se do dia para a noite em assassinos? Como pais de família, colegas de escola, amigos de infância decidem subitamente agarrar seus facões, seus martelos, suas enxadas e suas lanças e massacrar, num espaço de três meses, mais de 800.000 crianças, mulheres e homens tutsis?

Em abril de 1994, Scholastique Mukasonga, já casada e mãe de dois filhos, residia na França. No entanto, ela era uma sobrevivente do genocídio ruandês. Baratas compõe o ciclo testemunhal de sua obra, junto com os romances A mulher de pés descalços e Nossa Senhora do Nilo, ambos publicados pela Editora Nós em 2017. Neste relato autobiográfico em que se associam memória coletiva e individual, Scholastique Mukasonga descreve, de maneira pungente e sem concessões, a emergência, a implementação e as consequências catastróficas da máquina genocidária.

Verdadeira arqueologia do terror, Baratas evoca o longo e doloroso processo de aniquilamento do indivíduo: as pequenas humilhações cotidianas, o medo e a política segregacionista de erradicação de uma população submetida à condição de animal a ser destruído. Em suma, a longa agonia dos tutsis em Ruanda sob o olhar indiferente da comunidade internacional. Entre o desejo de preservar os vestígios de um passado em ruínas e a promessa implícita de conservar a história familiar, Baratas se quer escrita de um memória e denúncia da engrenagem de uma barbárie formidável e tristemente moderna.

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