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MúsicaCrítica

Quando há um gosto de Cazuza num Calabouço da Tijuca

Por
paty2606
Última Atualização 3 de janeiro de 2024
5 Min Leitura
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divulgação
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O Calaba, nome carinhoso que os clientes chamam o Bar Calabouço, localizado na Tijuca, continua com a mesma pegada rock’n roll de sempre. Um ambiente que nos leva ao estilo que esperamos encontrar quando queremos ouvir um bom e clássico rock. Com paredes escuras e pouca iluminação, o espaço conta com simpáticos atendentes, cerveja gelada e som de qualidade, sem ruídos. Por essas razões posso dizer que sou cliente.

Já fui algumas vezes ao bar, curti bandas sensacionais, ouvi Guns, Queen, ACDC, Bon Jovi. Foram várias bandas legais, e posso dizer que profissionais também. A qualidade do som, parece ser prioridade do Calabouço, isso justifica também o tempo que o bar resiste. Durante a pandemia, o bar fechou suas portas, mas, claro, que o espirito de do rock já pousava ali e não ficou adormecido, pulsou e tudo voltou, como deveria ser.

https://www.instagram.com/p/C1VSxJcJokl/?hl=pt-br

Antes das bandas começarem a tocar, durante intervalo e também no término delas, o som mecânico rola, trazendo clássicos que adoramos. U2, A-Ha, The Smith, Roxette entre outros, tudo conspira a favor daqueles que vão ao espaço em busca de boas músicas. O Calabouço é irrepreensível, para nós roqueiros.

Com um palco pequeno, porém sofisticado, por ter recursos/rider técnico suficiente para as bandas se apresentarem, também contam com um bom serviço no cardápio.

Uma das bandas que mais curti no espaço foi a banda Purano, que apresenta um incrível cover do Pearl Jam, a voz do vocalista é praticamente igual do vocalista Eddie Vedder. São bastante profissionais, assisti a banda algumas vezes em Itaipu, na Região Oceânica de Niterói, e fiquei sabendo que uns integrantes da banda participam da gestão atual.

Na noite que voltei ao Calaba, fui assistir Pepe Moraes, o cover oficial do Cazuza.
A mãe do poeta o oficializou, Lucinha Araújo, e quem somos nós para não concordar? Ela como mãe soube ver semelhanças no artista quanto a imensa performance do filho dela. Todos estavam admirando o cantor, que não tinha nada extravagante, mostra a voz que alcança a todos os que o assistem, como trejeitos saudosos do eterno Cazuza.

Semelhanças

O artista fala sobre rodar o Brasil, o que super apoio, afinal o que é bom precisa ser apreciado!
Em 2009, aproveitando sua semelhança física e vocal com Cazuza, com quem conviveu nos bastidores da Rede Globo, montou uma banda para acompanhá-lo como cover do Cazuza. Pepê Moraes Cazuza Cover é considerado pela crítica e pelos fãs, o cover mais autêntico e espontâneo de Cazuza! Segundo Lucinha Araújo, Pepê Moraes, possui os mesmos trejeitos, voz e energia de seu filho, Cazuza! Pepê e Lucinha foram as Estrelas do Projeto “20 Ver”, produzido pelos alunos do curso de Comunicação Social da Faculdade Cândido Mendes – Tijuca, em novembro de 2010!

A banda que o acompanha tem uma longa caminhada, foi possível assistir Patrick Mateus aos seus vinte anos tocar seu baixo em cima da cabeça, impressionante a capacidade artística do grupo, parecem curtir o show junto ao público. O repertório é um apanhado muito bem elaborado, gostoso de se curtir. Os clientes se regozijam, e como não regozijar diante das músicas do grande Cazuza?

Cazuza, foi um cantor, compositor, ator, poeta e letrista brasileiro. Inicialmente conhecido como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho, na qual fez bem sucedida parceria com Frejat, posteriormente seguiu carreira solo, sendo aclamado pela crítica como um dos principais poetas da música brasileira.

Durante a música “Pro Dia Nascer Feliz”, lembrei me do eterno Ney Matogrosso que fez o Barão estourar no mercado musical. Outra coisa que me chamou a atenção, o Pepe, não se preocupa em dividir palco com os fãs, ele sabe que brilha em sua atuação artística, que fica bem diante dos nossos olhos e principalmente ouvidos

O bar é bom e Pepe é bom, e o resultado? Uma noite ótima!

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Tags:calabouço barcasa de rock rio de janeirocazuza coverpepe moraes
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Porpaty2606
Sou apenas uma crítica teatral, entendendo o quanto o teatro educa e move montanha em nós...
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