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‘Regra 34’ de Julia Murat chega aos streamings

O premiado filme brasileiro “Regra 34”, dirigido por Julia Murat, estreou dia 03 de março, nas plataformas: Vivo, Microsoft, Youtube , Google, Itunes e Amazon + Claro TV +.

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Regra 34 conta a história de Simone (Sol Miranda), uma jovem negra que acabou de ser aprovada na defensoria pública e pagou os estudos fazendo performance on-line de sexo como camgirl.  O filme, uma produção das brasileiras Esquina Filmes e Bubbles Project (“Benzinho”, “Família Submersa”, “Pendular”), além da francesa Still Moving, tem distribuição da Imovision. 

Sinopse  

Simone (Sol Miranda) é uma jovem defensora pública que defende mulheres em casos de abuso. Porém, seus próprios interesses sexuais a levam a um mundo de violência e erotismo.  

O longa foi lançado nos cinemas 19 de janeiro, ficou sete semanas em cartaz, no circuito nacional. Em 2024, Regra 34 segue sua carreira em festivais internacionais, contando até o momento 45 participações. 

Regra 34 recebe elogios por onde passa

Durante a exibição no festival de Locarno, o filme também foi muito elogiado pela imprensa local: “O filme de Julia Murat sobre uma estudante de direito com hábitos pornográficos é um trabalho corajoso, imoral e essencial”, comentou o crítico Oris Aigbokhaevbolo, do The Film Veredict. Para Redmond Bacon, do Dirty Movies, o filme é “um crepitante e brilhante estudo de personagem […] explorando os limites do consentimento, o significado de se procurar a dor, e a interseção entre opressão sistêmica e livre arbítrio”. Já Timé Zoppé, do Trois Couleur, afirmou: “a brasileira Julia Murat analisa brilhantemente as problemáticas atuais ligadas às opressões… Essa não linearidade do percurso é o que nos toca e interessa politicamente nos permitindo apreender as imbricações tão diabolicamente complexas entre ordem e caos, doçura e violência, desejo e opressão”. 

A diretora Julia Murat já tem um histórico de prêmios em outros festivais internacionais. Seu primeiro filme de ficção, “Histórias que Só Existem Quando São Lembradas” (2011), ganhou 39 prêmios internacionais. “Pendular” (2017) ganhou o Prêmio FIPRESCI, na mostra Panorama do Festival de Berlim. Julia Murat dirigiu também dois documentários, “Dia dos Pais”, que estreou no Cinéma du Reel, em 2008, e “Operações de Garantia da Lei e da Ordem” (2017), exibido no Festival de Cinema de Brasília, além de curtas e videoinstalações.  

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Estudante de Comunicação Social com foco em Cinema. Além dos filmes, amo quadrinhos e vídeo games, sempre atrás de boas histórias.

Cinema

A Cabana – Curta-metragem com Dira Paes busca financiamento no Catarse

O financiamento ajudará na finalização do curta da diretora Barbara Sturm.

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O curta-metragem de ficção A Cabana apresenta Dira Paes (Alice) e Zé Carlos Machado (Jorge) em um lugar que poderia ser qualquer um. Um homem e uma mulher, levando uma vida em comum de forma nebulosa, como não é raro acontecer. Ausentes e mecânicos, em meio a neblina que os cerca cada vez mais. Um casal que não se vê. Até quando?

Para conferir mais informações sobre o curta, as recompensas e como apoiar, clique AQUI.

Para entender o que é o Catarse siga lendo o texto após o vídeo da campanha de A Cabana:

A diretora feminista Barbara Sturm

Formada em cinema, dirigiu três curtas-metragens. Atua desde 2007 no mercado de cinema brasileiro, já atuou como programadora no Cine Belas Artes, como gerente de aquisições na Pandora Filmes – onde foi responsável pelo lançamento de ‘Que Horas Ela Volta?” de Anna Muylaert.

Passou pela Pipoca Digital, e em 2017 assumiu como gerente de conteúdo na Elo Company, onde criou e coordena o Selo ELAS – projeto de apoio a longas-metragens brasileiros dirigidos por mulheres. É professora do curso O Mercado da Distribuição de Filmes, que já teve 18 turmas e mais de 100 alunos em todas as cinco regiões do Brasil. Faz parte do coletivo de inteligência estratégica ASAS.BR.COM e do grupo MAIS MULHERES NO AUDIOVISUAL BRASIL.

Sobre o Catarse

O Catarse é uma plataforma brasileira de financiamento coletivo para projetos criativos, que vão dos mais simples até os mais elaborados. O projeto foi ao ar no dia 17 de janeiro de 2011. Foi a primeira plataforma de crowdfunding do Brasil.

As campanhas podem ser financiadas formas diferentes. Em uma campanha Flex, caso do curta A Cabana, o projeto será lançado mesmo que não alcance a meta, geralmente os idealizadores já tem verba para finalizar e só precisam de mais uma ajuda.

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