Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e termos de uso.
Aceito
Vivente AndanteVivente AndanteVivente Andante
  • Cinema
  • Música
  • Literatura
  • Cultura
  • Turismo
Font ResizerAa
Vivente AndanteVivente Andante
Font ResizerAa
Buscar
  • Cinema
  • Música
  • Literatura
  • Cultura
  • Turismo
Frida Kahlo virou peça de teatro
CulturaEspetáculosNotícias

Frida Kahlo, A Deusa Tehuana surge no Teatro Maison de France

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 19 de março de 2023
4 Min Leitura
Share
Cartaz da exposição "Frida Kahlo: Conexões entre mulheres surrealistas no México”
SHARE

A peça Frida Kahlo, A Deusa Tehuana terá apresentações agora em janeiro até fevereiro de 2020 no Teatro Maison de France. Aliás, o texto é o elemento fundamental do espetáculo e foi resultado de muita pesquisa de Rose Germano e Luiz Antônio Rocha. Tal pesquisa incluiu visitas ao México, inclusive a casa de Frida Kahlo, e também ao Museu Dolores Olmedo Patiño, que conta com a maior coleção de obras da artista. Estudaram ainda várias biografias, o diário da pintora e receitas médicas. Na peça estão presentes os problemas com tabagismo, alcoolismo, angústia, amor, desprezo, as dores e agruras vividas por ela.

Quem foi Frida Kahlo?

Frida Kahlo (1907-1954) foi uma pintora mexicana famosa por seus autorretratos dotados de inspiração surrealista e por suas fotografias. Frida Kahlo, em verdade, foi nome artístico escolhido por Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón. A artista nasceu na vila de Coyoacán, no México, no dia 6 de julho de 1907. Aliás, era filha de pai alemão e mãe espanhola e desde muito jovem tinha uma saúde delicada. A saber, com seis anos de idade contraiu uma poliomielite que acabou lhe deixando uma sequela no pé. Posteriormente, aos 18 anos, sofreu um grave acidente de ônibus e ficou por longo tempo no hospital.

Entretanto, mesmo sofrendo de depressão e sem poder andar, Frida começou a pintar sua imagem, com um espelho pendurado na sua frente e um cavalete adaptado para que conseguisse pintar deitada. Logo, a primeira pintura foi “Autorretrato em um Vestido de Veludo”, dedicado a Alejandro Gómez Arias, seu ex-noivo.

Porém, assim que ficou recuperada, Frida iniciou os estudos em desenho e modelagem na Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México. Em seguida, no ano de 1928, filiou-se ao Partido Comunista Mexicano, onde conheceu Diego Rivera, pintor do “Muralismo Mexicano”, com quem se casaria.

Frida Kahlo
Autorretrato com um vestido de veludo (1926)
Símbolo Feminista

Afinal, Frida Kahlo lecionou artes na Escola Nacional de Pintura e Escultura, na Cidade do México. Foi uma defensora dos direitos das mulheres, tornando-se um símbolo do feminismo que perdura. Todavia, em agosto de 1953, Frida teve uma perna amputada na altura do joelho devido a uma gangrena, o que lhe deixou extremamente mal.

Por fim, sofrendo mais uma vez de depressão, viveu seus últimos anos na Casa Azul, no México, local que, em 1958, passou a abrigar um museu em homenagem à pintora. Frida Kahlo veio a falecer em Coyoacán, no México, no dia 13 de julho de 1954. Contudo, sua face, suas pinturas, sua força, estampam o mundo contemporâneo e servem de exemplo e inspiração.

Serviço:

Frida Kahlo – A Deusa Tehuana
Local: Teatro Maison de France

Temporada: 17 de janeiro a 16 de fevereiro

Endereço: Av. Pres. Antônio Carlos, 58 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
Telefone: 2544-2533
Dias e horários: Sexta a domingo, às 19h.
Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).
Lotação: 355 pessoas
Duração: 1h
Classificação indicativa: 16 anos
Funcionamento da bilheteria: De terça a domingo, a partir das 14h.

peça frida kahlo
(divulgação do espetáculo)
Ademais, ande mais pelo teatro ?
A Mandrágora – de Nicolau Maquiavel | Crítica Teatral
Tântrica Santina – Rita Rocha e Alhandra A falam sobre teatro, política e resistência
Teatro Nelson Rodrigues fornece oficina gratuita
Ficha técnica:

Texto: Luiz Antonio Rocha e Rose Germano
Direção: Luiz Antonio Rocha
Elenco: Rose Germano
Músico: Eduardo Torres
Iluminação: Aurélio de Simoni
Operador de Luz e Som: Alexandre Holcim
Cenário, Figurinos e Direção de Arte: Eduardo Albini
Trilha Sonora: Marcio Tinoco
Direção de Movimento: Norberto Presta
Fotos: Renato Mangolin e Carlos Cabéra
Direção de Produção: Sandro Rabello
Realização: Diga Sim! Produções 

Tags:biografia frida kahloespetáculo frida kahlofeministafeministofrida kahlofrida khalo a deusa tehuanaluiz antonio rochapeça frida kahlorose germanosímbolo feministateatro frida kahloteatro maison de france
Compartilhe este artigo
Facebook Copie o Link Print
Alvaro Tallarico's avatar
PorAlvaro Tallarico
Follow:
Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
Nenhum comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Gravatar profile

Vem Conhecer o Vivente!

1.7kSeguidoresMe Siga!

Leia Também no Vivente

convite água viva
CulturaNotícias

Água Viva | Exposição da artista visual Rose Aguiar está no ar

Redação
1 Min Leitura
critica Elegbara Crédito Pamela Nogueira
CríticaCulturaEspetáculosNotícias

Crítica | ‘Elegbará’ é um espetáculo que bebe do imprevisível

Alvaro Tallarico
4 Min Leitura
Imagem de divulgação
NotíciasCulturaEspetáculosEventosLiteratura e HQ

Apresentação teatral de ‘As Conchambranças de Quaderna’ de Ariano Suassuna

Redação
5 Min Leitura
logo
Todos os Direitos Reservados a Vivente Andante.
  • Política de Privacidade
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?