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Cultura

Tekashi 6ix9ine e suas polêmicas | Por Sérgio Menezes

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Tekashi 6ïx9ine. Conheça as polêmicas.

Tekashi 6ïx9ine e um pouco da sua conturbada carreira… Considerado uma das promessas da nova geração, 6x9ine foi alvo de muitas críticas, e muitas polêmicas desde o início da carreira, incluindo uma acusação grave de pedofilia, por ter se relacionado com uma garota de 13 anos quando ele tinha 21. 

Sobre a acusação de pedofilia (em inglês):

 Atualmente, vem dando passos largos para reconstruir seu sucesso do ponto aonde parou. O hit “GUMMO”, com mais de 300 milhões de views, na época em que foi lançada nem usava seu canal próprio do youtube. Após isso entrou na Billboard a partir do seu álbum de estréia, e “FEFE” com Nicki Minaj o principal single do álbum. 

GUMMO

Em 2018 6x9ine foi preso. Porém, resolveu colaborar com a polícia, entregando uma parte da gang nine-Bloods (a gangue era bem presente nos seus primeiros clipes) para diminuir sua pena. A saber, essa gang que tem como “afiliado”, Cardi B, um outro nome de peso nessa nova fase do Hip Hop. 

A história com a gangue foi por um motivo totalmente banal. Eles chamaram o 6ix9ine para o Texas para um show, e disseram que ele  precisava ir para o Rap-a-Lords records, uma gravadora reconhecida pela gangue. Contudo, como ele não quis ir, foi cobrado no show que iria fazer, e perderia um cachê equivalente a 15 mil dólares. Ele cobrou do empresário que também era da gangue, mas o mesmo não fez nada sobre o ocorrido. 

Após voltar pra Nova York , os membros acharam uma falta de respeito e queriam armar um assalto que o próprio empresário estava envolvido e foi condenado. Em seguida, eles assaltaram um local e deixaram 6ix9ine armado no local, parecendo que queriam que ele fosse pego por isso.  

6ix9ine ainda tem um suposto roubo seguido de sequestro que está sendo investigado, sendo apontado pelos acusados como golpe publicitário

6ix9ine foi um instagramer de sucesso antes da música, então ele sabe exatamente como movimentar suas redes. Aliás, ele sempre usa polêmicas para estar na mídia e conseguir bater números impressionantes (isso não o diminui como artista, ok?), Conseguiu números impressionantes como 1 Bilhão de Views no seu single BEBE. Posteriormente, o seu último single Gooba, que já conta com 337 milhões de views, foi o maior lançamento de hip hop em views em 24 horas, quebrando o recorde que era de Eminem – Killshot 

Enfim, Gooba foi o primeiro single a sair logo quando foi solto da prisão, onde está em condicional por ter asma e pela situação do covid-19. 

Após esse lançamento que literalmente quebrou a internet, ele lançou de surpresa um novo feat com Nicki Minaj, intitulado Trollz, que hoje já está com 73 milhões de views em 2 dias, e promete para o futuro já um anunciado feat para remix de ‘Locked Up’, single de Akon nos anos 2000, além de uma especulação para um feat com um gangsta da geração antiga, apostas?   

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Coreógrafo de Danças Urbanas e produtor cultural. Amante de K-pop e viciado em séries. Eterno estudante de marketing, linguagem corporal e inteligência social.

Crítica

Crítica: O Cachorro que se Recusou a Morrer

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Cena da A peça O cachorro que se recusou a morrer

“O Cachorro que se Recusou a Morrer” tem criação, texto e atuação de Samir Murad, e bebe em suas experiências de vida. A cenografia de José Dias constrói um ambiente que é mais do que um mero cenário; é um componente narrativo, imergindo o público nos diversos tempos e espaços que compõem a história. Isso em conjunto com o eficiente videocenário concebido por Mayara Ferreira.

A princípio, num drama autoficcional, Samir Murad, descendente de imigrantes libaneses, entrelaça sua memória afetiva em uma narrativa. Êxodo, matrimônio por encomenda, confrontos culturais e saúde mental compõem os temas que o ator carrega em sua bagagem.

Uma das maiores virtudes do espetáculo é a riqueza da cultura árabe familiar que permeia a obra. Aparece, por exemplo, em projeções fotográficas, e na boa trilha sonora, fruto da colaboração entre André Poyart e o próprio Samir Murad, que enriquece a experiência sensorial do espectador.

Segunda metade de “O Cachorro que se Recusou a Morrer” desperta

Entretanto, a peça demora a engrenar. A primeira metade é lenta, não cativa, falta uma maior dinamicidade, e, talvez, ficar mais enxuta. Isso não acontece na segunda parte, que é muito mais fluida e desperta os espectadores.

Por outro lado, Samir é um showman. É como um Chaplin de descendência árabe buscando suas raízes. A entrega dele no palco tem uma força emocional deveras potente. Dessa forma, para aqueles que gostam e desejam saber mais sobre a cultura árabe, pode valer testemunhar essa obra no Centro Cultural Justiça Federal, até o dia 17 de dezembro, sempre aos domingos às 16h.

Serviço

Local: Centro Cultural Justiça Federal

Endereço: Av. Rio Branco, 241, Centro, Rio de Janeiro.

Próximo a Estação Cinelândia do Metrô Rio.

Informações: 21 3261-2550

Temporada: 19 de novembro a 17 de dezembro, aos domingos, às 16h.

Valor do ingresso: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)

Vendas na bilheteria do Teatro ou antecipadas pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/ocachorro

Capacidade de público: 141 pessoas

Classificação: 10 anos

Duração: 75 minutos

Drama bem humorado

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