Conecte-se conosco

Cinema

Turma da Mônica Lições | Filmagens tem início

Publicado

em

Turma da Mônica Lições tem filmagens iniciadas

Após o sucesso de “Turma da Mônica – Laços”, que levou mais de 2 milhões de espectadores ao cinema, começaram as filmagens de Turma da Mônica – Lições, segundo longa live-action da franquia. Com direção de Daniel Rezende (“Bingo, o Rei das Manhãs”, “Ninguém Tá Olhando”), o filme será rodado até 11 de fevereiro, em Poços de Caldas, Minas Gerais.

Em Turma da Mônica – Lições, adaptação do romance gráfico homônimo, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi, os amigos Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali precisam, desta vez, encarar as consequências de um erro cometido na escola e os desafios da passagem da infância para a adolescência.  Aliás, para esta nova aventura, a turma ganha a companhia de mais personagens conhecidos e queridos do universo clássico do Mauricio de Sousa. 

“Preparem os lenços porque ‘Turma da Mônica – Lições’ será um filme ainda mais lindo e emocionante que “Laços”. O sucesso do primeiro só demonstra que o brasileiro dá valor aos seus personagens e histórias. E é com muita alegria que elenco e equipe estão reunidos de novo para a sequência, que vai ter muitas surpresas e vários personagens novos. E podem esperar mais filmes do universo Mauricio de Sousa em breve porque não vamos parar por aqui”, disse o diretor Daniel Rezende.

Inclusive, no elenco principal, os atores-mirins voltam a se reunir: Giulia Benite como Mônica, Kevin Vechiatto interpretando Cebolinha, Laura Rauseo no papel de Magali e Gabriel Moreira na pele de Cascão. Além disso, seguem no elenco Monica Iozzi, como Dona Luísa, e Paulo Vilhena, vivendo Seu Cebola. 

Sinopse:

Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão cometem um erro na escola. Agora, terão que encarar as suas consequências, e elas não serão poucas. Nesta nova jornada, a turma descobrirá o real valor e sentido da palavra amizade.

Ademais, veja mais:
Oscar | Assista ao curta ‘Hair Love’, sobre uma família negra
Jumanji: A Próxima Fase | CRÍTICA
Sony Pictures divulga trailer de Morbius com Jared Leto

Cinema

Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas, com Cida Bento e Daniel Munduruku | Assista aqui

Veja o filme que aborda ações afirmativas e o racismo na ciência num diálogo contundente

Publicado

em

Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku

Na última quinta-feira (23), fomos convidados para o evento de lançamento do curta-metragem Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku. Aconteceu no Museu da República, no Rio de Janeiro.

Após a exibição um relevante debate ocorreu. Com mediação de Thales Vieira, estiveram presentes Raika Moisés, gestora de divulgação científica do Instituto Serrapilheira; Luiz Augusto Campos, professor de Sociologia da UERJ e Carol Canegal, coordenadora de pesquisas no Observatório da Branquitude. Ynaê Lopes dos Santos e outros que estavam na plateia também acrescentaram reflexões sobre epistemicídio.

Futura série?

O filme é belo e necessário e mereceria virar uma série. A direção de Fábio Gregório é sensível, cria uma aura de terror, utilizando o cenário, e ao mesmo tempo de força, pelos personagens que se encontram e são iluminados como verdadeiros baluartes de um saber ancestral. Além disso, a direção de fotografia de Yago Nauan favorece a imponência daqueles sábios.

O roteiro de Aline Vieira, com argumento de Thales Vieira, é o fio condutor para os protagonistas brilharem. Cida Bento e Daniel Munduruku, uma mulher negra e um homem indígena, dialogam sobre o não-pertencimento naquele lugar, o prédio da São Francisco, Faculdade de Direito da USP. Um lugar opressor para negros, pobres e indígenas.

Jacinta

As falas de ambos são cheias de sabedoria e realidade, e é tudo verdade. Jacinta Maria de Santana, mulher negra que teve seu corpo embalsamado, exposto como curiosidade científica e usado em trotes estudantis no Largo São Francisco, é um dos exemplos citados. Obra de Amâncio de Carvalho, responsável por colocar o corpo ali e que é nome de rua e de uma sala na USP.

Aliás, esse filme vem de uma nova geração de conteúdo audiovisual voltado para um combate antirracista. É o tipo de trabalho para ser mostrado em escolas, como, por exemplo, o filme Rio, Negro.

Por fim, a parceria entre Alma Preta e o Observatório da Branquitude resultaram em uma obra pontual para o entendimento e a mudança da cultura brasileira.

Em seguida, assista Nenhum saber para trás:

Por último, leia mais:

Fé e Fúria | Documentário inédito estreia no Canal Brasil no novo Dia Nacional do Candomblé

Andança – Os Encontros e as Memórias de Beth Carvalho | Crítica (viventeandante.com)

Yoga De Rua | Enfim, conheça o extraordinário na simplicidade (viventeandante.com)

Continue lendo
Anúncio
Anúncio

Cultura

Crítica

Séries

Literatura

Música

Anúncio

Tendências