Vampiro: A Máscara | Conheça a websérie oficial brasileira do famoso jogo de RPG

>m “Vampiro: A Máscara”, alguns são vulneráveis à luz do sol. Outros precisam de convite para entrar em uma casa. Há aqueles que fogem com réstias de alho ou por crucifixos. Apesar das diferenças entre eles, é difícil encontrar alguém que não tenha uma história favorita sobre vampiro. A criatura (praticamente) imortal é um dos ícones da cultura pop e as narrativas se espalham por livros, quadrinhos, filmes e séries.

Para deixar esse universo ainda mais envolvente e assustador, a Galápagos apresenta “Crônicas da Noite Mais Sombria”. A princípio, é a primeira websérie brasileira do jogo de RPG Vampiro: A Máscara (5ª Edição), que chega pela primeira vez em português ao mercado brasileiro.

Monstros

Criado no início da década de 1990, “Vampiro: A Máscara”, logo ganhou destaque e notoriedade. Isso porque, diferentemente dos outros RPGs que existiam à época, foi o primeiro a propor que os participantes assumissem o papel do “monstro”, em vez de ser o mocinho da história.

“Foi o primeiro RPG a usar o mito do vampiro como uma metáfora do lado sombrio do ser humano. Vampiro propunha sofisticadas histórias de horror psicológico e intrigas políticas focadas no personagem e em sua interpretação, por isso, conquistou um público interessado não só no aspecto lúdico do jogo, mas também naqueles aspectos mais artísticos e literários”, comenta Ade Ferrari, diretor de marketing da Galápagos.

Em seis episódios inéditos, a produção conta com os influenciadores digitais Lorelay Fox, Mikannn e Load, que se reúnem para viver uma crônica original na cidade de São Paulo. O primeiro episódio vai ao ar no dia 28 de outubro, às 20h, no canal da Galápagos, no YouTube.

“Com uma história original especialmente escrita para a série, ‘Crônicas da Noite Mais Sombria’ foi cuidadosamente desenhada para que novos públicos vivenciem o sentimento de jogar RPG e se inspirem a experimentar. Isso tudo dividido em capítulos dinâmicos e envolventes, sem a necessidade de se passar horas assistindo a gameplays ou lives para ter essa experiência”, conta Ferrari.