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Hora do massacre.
CinemaCrítica

‘A Hora do Massacre’ traz um slasher passado no meio de um conflito geracional

Por
Isabela Neves
Última Atualização 18 de julho de 2024
3 Min Leitura
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Foto: Divulgação.
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O trio de diretores François Simard, Anouk Whissell e  Yoann-Karl Whissell, fez “Verão de 84” retorna com A Hora do Massacre, um slasher que explora temas como conflitos geracionais e tensões entre trabalhadores e ativistas ambientais. Tudo isso durante uma perseguição assassina de jovens por um guarda noturno vingativo.

Enredo

Caso o leitor seja fã de slashers, existe uma boa chance de   ser do tipo que torce para os vilões. Um posicionamento controverso, mas que muitos de nós tomamos. A Hora do Massacre não esconde o desejo de identificação que procura criar entre a audiência e o vilão Kevin (Turlough Convery). Ele é um segurança noturno com hobbies peculiares que procura se vingar de um grupo de jovens que invadiu a loja em que trabalha para filmar um protesto contra o desmatamento promovido pela marca. No entanto, os ativistas não parecem ter pensado em como sua tentativa de salvar florestas tropicais afetaria indivíduos que se sustentam trabalhando com essas empresas.

O conflito de Kevin e suas vítimas também é geracional, algo que chamou atenção de críticos ao redor do mundo. Kevin e seu irmão Jack (Aidan O’Hare) são dois adultos resignados com suas condições de trabalho e lidam com suas frustações com alcoolismo e hobbies de caça.  Fica implícito que os dois são millenials. Já as vítimas são jovens da geração z que têm como maior ferramenta o smartphone. Todo seu protesto é feito para gerar postagens virais e sua primeira defesa é gravar vídeos com o celular. São espertos e politicamente conscientes, mas ficam completamente perdidos quando seus telefones param de funcionar.

Conclusão

Questões políticas a parte, o filme não deixa de ser um slasher e talvez sua grande fraqueza sejam as falhas com o próprio gênero.  Como muitos outros filmes de terror modernos, o longa pouco se preocupa em assustar e amedrontar o espectador.  As armadilhas e as perseguições de Kevin são pouco criativas e podem decepcionar aqueles que gostam de filmes como Jogos Mortais e Pânico.

Mesmo assim, as reflexões sobre a rixa geracional entre os millenials e a geração z devem agradar a diferentes gostos. O filme estreia nesta quinta-feira, no dia 18 de julho.

POR FIM, LEIA MAIS:

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Tags:Cinemahorrorterror
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