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‘Bem-Vinda, Violeta’, com Débora Falabella e Darío Grandinetti, ganha trailer instigante | Confira

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Bem Vinda Violeta

O premiado “Bem-Vinda, Violeta”, de Fernando Fraiha, ganha trailer e pôster oficiais divulgados pela Vitrine Filmes. A (boa) prévia acompanha a escritora Ana (Débora Falabella) em um laboratório literário na Cordilheira dos Andes, onde ela vai mergulhar em um método intenso e não convencional desenvolvido por Holden (Darío Grandinetti, de “Fale com Ela”).

A princípio, é uma trama repleta de suspense e mistério onde a protagonista vê sua vida se transformar na de sua personagem Violeta. O longa estreia no Brasil no dia 26 de janeiro.

“Fazer um filme onde escritores abandonam suas próprias vidas para viver como seus personagens me fascina como atriz. Meu oficio é esse! E assim como Ana, mergulhei no filme. Deixei meu idioma para fazer um filme quase todo em espanhol, filmado no meio da Cordilheira dos Andes.”, enfatiza Débora Falabella.

Aliás, assista ao trailer abaixo, e é bem instigante:

Em novembro, “Bem-Vinda, Violeta” ganhou o prêmio de Melhor Filme no Festival de Austin 2022 (Austin Film Festival – AFF). No Festival do Rio, em outubro, Grandinetti foi premiado como Melhor Ator. Já em julho deste ano, na 25ª edição do Brooklyn Film Festival, Fraiha conquistou o Spirit Award na categoria Longa-Metragem de Ficção.

Além disso, confira nossa crítica aqui, e siga lendo.

Inspirado no romance “Cordilheira”, de Daniel Galera, o longa foi filmado em Ushuaia, na Patagônia argentina, e tem produção da Biônica Filmes em parceria com RT Features e a argentina Le Tiro, além de coprodução da Paramount Pictures. No Brasil, o filme é distribuído pela Vitrine Filmes.

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Crítica: Transo

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capa de Transo, silhueta de uma pessoa com prótese

Ao assistir ao documentário “TRANSO”, refleti sobre a peça de teatro “Meu Corpo Está Aqui“, Fica evidente a poderosa narrativa que ambos compartilham sobre a invisibilidade das pessoas com deficiência na sociedade. A forma como essas obras abordam as experiências íntimas e pessoais desses indivíduos é impactante e provocativa.

O documentário mergulha calorosamente na vida sexual dos atores. Dessa forma, quebra tabus e preconceitos ao mostrar que a deficiência não é um obstáculo para a vivência plena da sexualidade.

O documentário, assim como a peça de teatro, é um veículo para desafiar percepções e estimular conversas importantes sobre inclusão.

Impacto Social

Em um mundo que frequentemente marginaliza e exclui as pessoas com deficiência, é importante dar voz a esses indivíduos e celebrar sua capacidade de amar, se relacionar e sentir prazer.

Além de abordar as experiências individuais, o documentário também nos traz reflexões sobre a construção social da sexualidade e como as pessoas com deficiência são constantemente erotizadas ou dessexualizadas pelo olhar alheio.

Nas histórias compartilhadas fica evidente que existem diferentes formas de vivenciar o sexo e os relacionamentos, e que cada pessoa tem suas próprias necessidades, desejos e limitações. É importante lembrar que a diversidade também se faz presente nesse aspecto fundamental da humanidade.

Afeto

Ao enfatizar o afeto e o auto prazer, “Transo” nos leva a repensar conceitos tradicionais de sexualidade e a entender que o prazer não é exclusivo do sexo genital, mas sim uma vasta gama de sensações e experiências. Essa ampliação de perspectiva nos ajuda a enxergar além dos estereótipos estabelecidos e a celebrar a pluralidade da sexualidade humana.

O longa conta com a participação de Ana Maria Noberto, Adrieli de Alcântara, Daniel Massafera, Edvaldo Carmo de Santos, Fernando Campos, Jonas Lucena da Silva, Kollinn Benvenutti, Marcelo Vindicatto, Mona Rikumbi, Nayara Rodrigues da Silva, Nilda Martins, Siana Leão Guajajara.

Cineasta e pesquisador

Como uma pessoa sem deficiência, Messer conta que sua abordagem em relação ao tema é completamente observacional:

“O primeiro passo foi estudar o assunto e escutar os participantes antes mesmo de iniciar a gravação. No geral, percebi que muitas pessoas com as quais conversei estavam ansiosas para debater o tema”

A saber, o projeto de “Transo” começou quando o diretor produziu, em 2018, um curta sobre Mona Rikumbi, a primeira mulher negra a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. Durante o processo deste filme, eles se tornaram amigos, e Mona, um dia, relatou da dificuldade de se encontrar motéis acessíveis na cidade.

Por fim, o o documentário está no Canal Futura e Globoplay.

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