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Bye Bye Bangu | Suzy Brasil retoma monólogo em Ipanema

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Suzy Brasil em BYE BYE BANGU

Sucesso de público e crítica pelo país, o monólogo Bye Bye Bangu, estrelado por Suzy Brasil, retorna aos palcos no teatro Candido Mendes, em Ipanema, na sexta-feira, dia 6 de janeiro, às 20h. A temporada vai até o dia 29 do mesmo mês, com apresentações às sextas, sábados e domingos.

Escrito e dirigido por Diogo Camargos para a drag queen, Bye Bye Bangu conta a história de Consuelo, uma mulher aposentada recentemente que resolve propor para três amigas refazerem uma viagem realizada há 25 anos, quando ainda eram jovens e cheias de sonhos. Enquanto espera as amigas no aeroporto, Consuelo lembra com muito humor as histórias que viveram juntas e as brigas que tiveram, além de se meter em várias confusões típicas de quem parte para uma viagem internacional.

“É uma história que vai garantir boas risadas do público e num momento em que estamos precisando muito nos divertir”, conta Suzy Brasil.

A ideia do espetáculo Bye Bye Bangu nasceu da vontade do produtor Claudio Tizo de trabalhar com a artista, que é uma personagem muito conhecida por seu histrionismo e alto astral. Suzy Brasil, além de ser expoente da comunidade LGBTQI+, é uma estrela do humor tanto dos palcos quanto da televisão e da internet. Atualmente contratada pelo Multishow, ela faz parte do elenco da quarta temporada do programa “A Vila”. Na emissora, também participou do programa “Ferdinando Show”, em suas três primeiras temporadas, e do documentário “Ferdinando.doc”. No teatro, atuou nos espetáculos “Controle Remoto” (2018 ) e “Uma Fortuna Pra Dois” (2019/2020), entre outros, com enorme sucesso de público. Nas casas noturnas de todo o Brasil, se apresenta há mais de 26 anos.

Bye Bye Bangu foi indicado e concorre ao Prêmio Prio do Humor de 2023 em duas categorias: “Melhor Espetáculo” e “Melhor Performance” (para Suzy Brasil). Idealizada pelo humorista Fábio Porchat, é a única premiação de teatro em que apenas espetáculos de comédia concorrem.

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Terceira temporada de Lupin: a magia do Cavalheiro e Ladrão

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arsene lupin

“Lupin”, a produção francesa da Netflix, tem tudo que os amantes de mistérios e aventuras precisam: um protagonista incrível, Arsène Lupin, interpretado brilhantemente por Omar Sy, misturado com uma narrativa envolvente e cheia de tensão. Ou seja, cada episódio é uma montanha-russa de emoções.

É normal se pegar torcendo por Arsène enquanto ele supera obstáculos aparentemente impossíveis. Lupin está sempre um passo à frente de seus inimigos e surpreende até o mais experiente dos espectadores interessados ​​e ansiosos para descobrir o que acontecerá a seguir. Pessoalmente, o que mais me impressiona em Lupin é a maneira como a série entrelaça as trapalhadas e reviravoltas do protagonista com questões sociais relevantes, como racismo e desigualdade, sem deixar de lado o entretenimento irresistível. Dessa forma, é uma celebração da inteligência, resiliência e astúcia, especialmente quando tudo parece estar contra o nosso herói.

Além disso, não posso deixar de mencionar o elenco maravilhosamente talentoso que dá vida a cada personagem. As atuações permitem conexões profundas com a audiência. Essa série é a combinação perfeita de ação, mistério e drama, que com certeza deixará você viciado e ansioso pela próxima temporada! Então, prepare a pipoca chame os amigos e mergulhe nessa aventura cheia de intrigas e surpresas. A terceira temporada de Lupin estreia no dia 05/10 na Netflix, se você ainda não viu, corre lá na Netflix e comece a assistir as anteriores! Não perca a oportunidade de conhecer um dos ladrões mais charmosos e inteligentes da história da televisão.

Aliás, conheça Arsène Lupin, o personagem que serviu de inspiração para a série Lupin da Netflix

Com a estreia da terceira temporada de Lupin em 5 de outubro, pode ser legal saber mais sobre o protagonista. Inicialmente, Arsène Lupin foi concebido por Maurice Leblanc como uma resposta ao famoso detetive britânico Sherlock Holmes. A literatura conta com mais de vinte obras dedicadas ao ardiloso criminoso francês.

Ousado, sedutor e carismático, Arsène Lupin é considerado o ladrão mais famoso do início do século XX. Responsável por uma série de crimes enigmáticos na França durante a virada do século, esse anti-herói mantém um código de honra peculiar: ele atormenta seus oponentes, zomba da burguesia e auxilia os menos afortunados, lembrando em muito o lendário Robin Hood, mas com um toque francês.

Visto como a resposta irônica da França a Sherlock Holmes, “Arsène Lupin: Cavalheiro e Ladrão” é o primeiro livro de uma série de vinte títulos cativantes que Maurice Leblanc dedicou a Lupin, um dos personagens mais distintos do gênero policial.

“Arsène Lupin: Cavalheiro e Ladrão” serviu como base para inúmeras adaptações no teatro, cinema e televisão. A mais recente delas é a série Lupin da Netflix, agora em sua terceira temporada, onde inspira o personagem do ladrão elegante Assane Diop, interpretado por Omar Sy no papel principal, com Ludivine Sagnier e Clotilde Hesme no elenco.

A última incursão cinematográfica ocorreu em 2004, com Romain Duris, Kristin Scott Thomas, Pascal Greggory e direção de Jean-Paul Salomé. Desde a criação do personagem, Lupin também conquistou adaptações no cinema alemão e argentino, mas uma das mais célebres é o mangá Lupin III, que posteriormente se tornou um anime de grande sucesso.

Quem é, afinal, Arsène Lupin?

Criado em 1905, Lupin é conhecido por roubar apenas dos ricos e burgueses, aqueles que acumulam riquezas de forma duvidosa. As aventuras de Arsène Lupin giram em torno da lógica, do raciocínio e da dedução, elementos cruciais das clássicas histórias policiais.

Tanto no livro quanto na série, a arma mais letal de Lupin é a sua perspicácia. Além disso, o personagem apresenta inúmeras complexidades, especialmente por explorar o ponto de vista de um anarquista que leva uma vida aristocrática e aborda questões filosóficas e políticas relacionadas a essa dualidade.

Nas nove histórias que compõem suas primeiras aventuras, esse anti-herói irresistível atormenta seus oponentes, desafia as convenções estabelecidas, satiriza a burguesia e auxilia os menos privilegiados. Lupin ainda enfrenta um grande detetive inglês, ironicamente chamado Herlock Sholmès, em uma referência a Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes.

Maurice Leblanc, um escritor e jornalista francês, filho de um armador naval, começou sua carreira como repórter policial e publicou seu primeiro livro aos vinte e três anos, um romance psicológico intitulado “Une Femme”. Ele continuou trabalhando na imprensa por duas décadas, acumulando material e gradualmente moldando o personagem que o tornaria um autor consagrado. Em 1907, lançou “Arsène Lupin: Cavalheiro e Ladrão”, a obra que apresentou o icônico personagem com charme, astúcia e ironia.

A Editora Landmark oferece uma edição de luxo bilíngue em português e francês de “Arsène Lupin: Cavalheiro e Ladrão”, que resgata todas as aventuras originais do ladrão astuto e encantador de Maurice Leblanc. O livro está disponível na Amazon, nas principais livrarias do país e no site oficial da Editora Landmark. Para acessar, clique aqui.

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O ladrão carismático voltou: Lupin Parte 3 anuncia data de estreia

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