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CinemaCrítica

‘Aquaman 2’ constrói mundos magníficos

Por
José Padilha
Última Atualização 21 de dezembro de 2023
3 Min Leitura
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Jason Momoa chega ainda mais à vontade para viver pela segunda vez o herói Arthur Curry da franquia DC Aquaman. Agora, em vez da figura mais solitária do primeiro filme (2018), ele está cercado por uma família completa. Além da mãe Atlanta (vivida por Nicole Kidman) e do pai Tom Curry (Temuera Morrison), ele tem a mulher Mera (Amber Heard), o filho Arthur Curry Jr. e ainda retoma a relação com seu meio-irmão Orm (Patrick Wilson).

De quebra, ele agora tem um trabalho formal que ocupa parte do seu tempo, ser o Rei de Atlântida e presidir o conselho dos povos dos sete mares. O filme funciona muitíssimo bem como entretenimento, entregando muita ação, comédia e efeitos especiais, com um texto cheio de tiradas engraçadas e cenários exuberantes, mas sem deixar de passar a mensagem de que devemos nos unir – família e sociedade – para construirmos juntos um mundo melhor para os nossos herdeiros.

Sim, tem uma cena em que o “baby” Aquaman revela o que dá a entender que vem mais filmes da franquia pela frente. Apesar da eterna premissa “temos que salvar o mundo da destruição planejada por um vilão malvado”, a temática das relações familiares atravessa todo o roteiro, do início ao fim, e de ambos os lados.

Aliás, confira um vídeo dos bastidores de “Aquaman 2” em seguida, e continue lendo:

https://www.instagram.com/p/C0zkuMANnBv/

Até o vilão Arraia (Yahya Abdul-Mateen II) teve uma razão baseada na família (a morte de seu pai) para acabar com Aquaman. Outro tema relevante e muito atual que ganha abordagem no enredo central do filme é o aquecimento global, mostrando como é necessária a união dos povos, coexistindo em paz e compartilhando tecnologia de ponta, para que possamos combater e reverter essa ameaça ao nosso planeta.

Por tudo isso e mais toda a computação gráfica arrebatadora e colorida, que constrói mundos magníficos com uma riqueza de detalhes de tirar o fôlego, passando pela direção precisa do diretor australiano James Wan e a participação curta (porém impagável) de Martin Short como o vilão de segunda linha Kingfish, “Aquaman 2 – O Reino Perdido” merece ser visto nestas férias como puro entretenimento e como aquele tipo de blockbuster que só a grande indústria do cinema consegue entregar.

Por fim, leia mais:

O Auto da Compadecida 2 | Chicó e João Grilo voltam para as telonas

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Tags:analisa aquaman 2critica de aquaman 2padilha sommelierresenha de aquaman 2
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