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Amor em Little Italy | Emma Roberts, pizza e amor na Netflix

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critica Amor em Little Italy

Amor em Little Italy tem gosto de pizza italiana. É um filme para quem tem curiosidade sobre esse país europeu. Apesar de não se passar lá. Em verdade, é uma localidade em Toronto, Canadá, cheia de descendentes de italianos. A princípio, a narração dupla é divertida e agradável. O casal protagonista conta a história de suas vidas e como está costurada aos costumes italianos como numa conversa espontânea inicialmente.

Muita tradição, orgulho e gastronomia com molho de fé. O filme de 2018 está no catálogo da Netflix. Tem direção eficiente de Donald Petrie (Miss Simpatia). Hayden Christensen faz o personagem Leo. O ator ficou conhecido após interpretar Anakin Skywalker em Star Wars: Episódio II – Ataque dos Clones e Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith. Fez o razoável Jumper com Samuel L. Jackson também. Aqui ele está bem e faz um belo par com Nikki, que ganha vida pela fofa Emma Roberts. Ela domina o filme com seu jeito meio estabanado e tímido.

Ainda por cima, tem uma batalha de pizzas no momento clímax. Amor em Little Italy  é bem engraçadinho, recheado de ensinamentos típicos, bem clichê mesmo. Mas, talvez, sem exagerar ou pesar tanto nos estereótipos quanto se imagina.

Por fim, é comédia romântica em sua essência. Aquele filme para ver sem pretensões, talvez ao lado da pessoa que gosta e comendo uma pizza, claro.

Aliás, olha o trailer:

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Por fim, veja:

Jornalista Cultural. Um ser vivente nesse mundo cheio de mundos. Um realista esperançoso e divulgador da cultura como elemento de elevação na evolução.

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Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

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transformers o despertar das feras

O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

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