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CinemaCrítica

Muti: Crime e Poder | Crítica

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 18 de agosto de 2023
3 Min Leitura
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A sinopse de “Muti: Crime e Poder” (The Ritual Killer) cria curiosidade e também chama atenção a presença de Morgan Freeman, um excelente ator. Na trama, um detetive prestes a se aposentar se junta a um professor de Estudos Africanos para rastrear um assassino em série que está realizando a antiga prática de magia negra Muti.

O filme segue esse detetive, Boyd (atuação falastrona de Cole Hauser), o qual, incapaz de lidar com a morte de sua filha, embarca em uma caça a um serial killer. Boyd busca então a ajuda do Professor Mackles (Morgan Freeman).

O melhor do longa é a atuação de Morgan Freeman. Sua primeira aparição já é marcante e forte. Na verdade, a abertura do filme é boa e o início é promissor. Parece que veremos um bom suspense policial viajando entre Itália e EUA e que ainda teremos no subtexto reflexões sobre sanidade, loucura e cultura. Contudo, infelizmente, aos poucos a empolgação inicial se esvai e a obra mescla erros de roteiro (fraco, cheio de furos, clichê, diálogos pífios e repetitivos) com uma direção sem ritmo de George Gallo e atuações que beiram o amadorismo. Outras exceções que salvam o elenco, além de Freeman, são Talia Asseraf como Terry e Cody Lemmon como Stefano. Eles participam de algumas das melhores cenas e se sobressaem nos poucos momentos em que aparecem.

Aliás, veja abaixo o ótimo trailer de “Muti: Crime e Poder”, e siga lendo:

Entretanto, o violento filme tem sim alguma boas cenas de morte e um vilão charmoso que poderia ter sido mais bem explorado. Afinal, Vernon Davis vai bem como o assassino Randoku, tem a fisicalidade, o porte, o olhar. O trailer é indubitavelmente animador, bem feito, instigante.

No decorrer da exibição, todavia, a obra vai perdendo o espectador, que se desconecta mais e mais, porém ainda mantém uma espera para o final. Quase uma torcida para que retorne ao estilo do começo animador.

Por fim, com boas locações na Itália e cenas que não querem fazer rir, mas fazem, “Muti: Crime e Poder” até pode ser considerado um bom filme B, ainda mais após a cena final. Estreia exclusivamente nas salas da Rede Cinemark no dia 24 de agosto, com cópias em versões dublada e legendada e com distribuição da A2 Filmes.

Ademais, veja mais:

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Tags:critica muti crime e podermorgan freeman
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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