O Segredo Ouse Sonhar (The Secret: Dare to Dream). “Só há duas maneiras de viver a vida. Uma é pensar que que nada é um milagre. Outra é pensar que tudo é…”. Essa citação é a que inicia o filme que está na Netflix. Lembrei de quando, na primeira década de 2000, um amigo me mostrou “O Segredo”. Não era o livro, mas sim, um tipo de documentário onde várias pessoas explicavam a Lei da Atração e a necessidade do otimismo. Basicamente aquela em que você atrai o que deseja. A obra literária escrita por Rhonda Byrne vendeu muito.
Nesse filme de 2020, Katie Holmes protagoniza essa história como Miranda Wells. Na minha mente ela ainda fica como a jovem da série “Dawson’s Creek“, porém, já percorreu uma longa estrada e aqui é uma viúva mãe de três filhos. A atuação é eficiente. Ainda teve outro ator que acessou minha nostalgia: Jerry O’Connel, da divertida série Sliders – Dimensões Paralelas, vive Tucker, o chefe/namorado de Miranda.
Porém, o charme que Josh Lucas impregna no personagem Bray é magnético e se destaca, juntamente com os três filhos Sarah Hoffmeister como Missy Wells, Aidan Pierce Brennan como Greg Wells e Chloe Lee como Bess Wells (as Chloe Grace Lee). A direção de Andy Tennant é regular e funciona para aquela que parecer ser a proposta, ou seja, um filme fofo e simples para aquela tarde vazia. Não emociona, mas também não incomoda. É um drama bastante leve, mais para romance, com algumas poucas surpresinhas, mas bem previsível no geral.