Em Órfã 2: A Origem, Leena Klammer/Esther Albright (Isabelle Fuhrman) irá mostrar o início de uma história perversa e macabra. Tudo começa na Estônia, em uma clínica psiquiátrica em que Leena está presa e realiza uma fuga violenta.
A partir disso, Leena se passa por Esther, uma garota americana desaparecida e acaba sendo acolhida por uma familia abastada. Aos poucos “Esther” começa a correr riscos de ser descoberta e tem que mostrar sua verdadeira face.
O filme tem uma pegada de início ótima, um segundo ato muito bom e um plot twist bem interessante. Entretanto, no terceiro ato o filme se perde um pouco e cai no clichê, mas nada que faça com que tudo desande.
Atuações
Isabelle Fuhrman rouba a cena mais uma vez e carrega magistralmente o filme, mas temos que dar muitos pontos a Julia Stiles como Tricia Albright, que tem uma crescente absurda no filme e ainda faz de forma brilhante o plot.
Do lado negativo, em específico no terceiro ato, há uma cena que usa CGI (computação gráfica) que fica em um nível bem fraco, até amador talvez.
No contexto geral e sem estragar as suspresas, porque, nesse caso, o filme necessita do mínimo de spoilers possiveis para “acontecer”, creio que para os fãs da franquia a diversão é certa. O clima continua tenso, um terror de verdade, com sadismo e uma pitada de estranheza que poucos filmes blockbuster tem.
Sua forma de levar os atos e tanto de plot quanto de cenas nervosas são pontos bem positivos. Algumas cenas de ação são falhas, mas no geral há um equilíbrio entre coisas positivas e negativas, o que resulta num filme sólido.
Ademais, para os fãs do gênero recomendo fortemente. Entretanto, se não curte terror, passe longe. E se para você tanto faz, vá por sua conta e risco e comente aqui o que achou!
Afinal, Órfã 2: A Origem estreia nos cinemas na quinta-feira, 15 de setembro, mas várias sessões antecipadas neste dia 14 (quarta) já estão à venda.
Enfim, veja o trailer:
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