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Encontros “Debates de Integración” | Live debate as perspectivas do constitucionalismo latino-americano

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em

Unila

Estão abertas as inscrições para um debate online organizado por estudantes da Universidade da Integração Latino-Americana (UNILA) em conjunto com a Comissão Chilena de Direitos da Juventude (Codeju ). O evento será em 23 de julho de 2020 a partir das 18:30 e vai contar com Danae Díaz, Presidente da Codeju, o Doutor Hugo Tortora Aravena, e Ana Carolina Morais.

A saber, ocorrerá através de uma sala virtual na plataforma Zoom e para participar é necessário utilizas os formulários abaixo.

Formulário de inscrição:

  1. https://forms.gle/iVsNethvipBBk3S89 (Español)
  2. https://forms.gle/tL6qvd9j6e3XrH6v8 (Portugués)

Reuniões

Na quarta-feira, 8 de julho de 2020, foi realizada uma reunião com a participação do Codeju, que também compõe a Comunidade Acadêmica da Universidade do Chile. Participaram membros da Universidade Federal de Integração da América Latina (UNILA), localizada em Foz de Iguaçu, Paraná, Brasil. O encontro analisou a estrutura do sistema educacional chileno, a luta do movimento estudantil por sua modificação e a comparação com a situação brasileira. Posteriormente, a conversa fluiu sobre o projeto apresentado pelo governo Bolsonaro, chamado “Future-se” e os avanços neoliberais que estão sendo tentados no Brasil.

Além disso, discorreu sobre a história recente da Universidade Pública Brasileira e as notícias da COVID-19. Aliás, o surto social chileno e as propostas advindas do movimento estudantil também foram abordados. A conversa foi moderada por este autor, Luis Alberto Mellado Diaz, aluno da CPS (Unila), junto com os oradores, o Dr. Guillermo Villavicencio, atualmente membro do corpo docente da Unila e Danae Díaz, Presidente da Codeju, Comissão Chilena Pro-Direitos da Juventude e Matias Cárdenas Collao, como ex-presidente do Codeju e atual estudante de direito da Universidade do Chile.

A próxima live abordará assuntos dentro desse contexto.

Ademais, leia mais:

Educação, Economia e Justiça Social em tempos de crise | Análise de ‘O Poço’ (Netflix)
El pueblo mestizo y mapuche en la ruptura política
Acuerdos y desacuerdos II: En crisis “arte neoliberal de gobernar”, ajuste de cuentas entre sociedad y capitalismo

 

Luis Mellado Diaz estudou Licenciatura en Ciencias Jurídicas y Sociales na instituição de ensino Facultad de Derecho Universidad de Chile. Atualmente estuda Ciências Econômicas Integração e Desenvolvimento na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).

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Cultura

Terceira temporada de Lupin: a magia do Cavalheiro e Ladrão

Publicado

em

arsene lupin

“Lupin”, a produção francesa da Netflix, tem tudo que os amantes de mistérios e aventuras precisam: um protagonista incrível, Arsène Lupin, interpretado brilhantemente por Omar Sy, misturado com uma narrativa envolvente e cheia de tensão. Ou seja, cada episódio é uma montanha-russa de emoções.

É normal se pegar torcendo por Arsène enquanto ele supera obstáculos aparentemente impossíveis. Lupin está sempre um passo à frente de seus inimigos e surpreende até o mais experiente dos espectadores interessados ​​e ansiosos para descobrir o que acontecerá a seguir. Pessoalmente, o que mais me impressiona em Lupin é a maneira como a série entrelaça as trapalhadas e reviravoltas do protagonista com questões sociais relevantes, como racismo e desigualdade, sem deixar de lado o entretenimento irresistível. Dessa forma, é uma celebração da inteligência, resiliência e astúcia, especialmente quando tudo parece estar contra o nosso herói.

Além disso, não posso deixar de mencionar o elenco maravilhosamente talentoso que dá vida a cada personagem. As atuações permitem conexões profundas com a audiência. Essa série é a combinação perfeita de ação, mistério e drama, que com certeza deixará você viciado e ansioso pela próxima temporada! Então, prepare a pipoca chame os amigos e mergulhe nessa aventura cheia de intrigas e surpresas. A terceira temporada de Lupin estreia no dia 05/10 na Netflix, se você ainda não viu, corre lá na Netflix e comece a assistir as anteriores! Não perca a oportunidade de conhecer um dos ladrões mais charmosos e inteligentes da história da televisão.

Aliás, conheça Arsène Lupin, o personagem que serviu de inspiração para a série Lupin da Netflix

Com a estreia da terceira temporada de Lupin em 5 de outubro, pode ser legal saber mais sobre o protagonista. Inicialmente, Arsène Lupin foi concebido por Maurice Leblanc como uma resposta ao famoso detetive britânico Sherlock Holmes. A literatura conta com mais de vinte obras dedicadas ao ardiloso criminoso francês.

Ousado, sedutor e carismático, Arsène Lupin é considerado o ladrão mais famoso do início do século XX. Responsável por uma série de crimes enigmáticos na França durante a virada do século, esse anti-herói mantém um código de honra peculiar: ele atormenta seus oponentes, zomba da burguesia e auxilia os menos afortunados, lembrando em muito o lendário Robin Hood, mas com um toque francês.

Visto como a resposta irônica da França a Sherlock Holmes, “Arsène Lupin: Cavalheiro e Ladrão” é o primeiro livro de uma série de vinte títulos cativantes que Maurice Leblanc dedicou a Lupin, um dos personagens mais distintos do gênero policial.

“Arsène Lupin: Cavalheiro e Ladrão” serviu como base para inúmeras adaptações no teatro, cinema e televisão. A mais recente delas é a série Lupin da Netflix, agora em sua terceira temporada, onde inspira o personagem do ladrão elegante Assane Diop, interpretado por Omar Sy no papel principal, com Ludivine Sagnier e Clotilde Hesme no elenco.

A última incursão cinematográfica ocorreu em 2004, com Romain Duris, Kristin Scott Thomas, Pascal Greggory e direção de Jean-Paul Salomé. Desde a criação do personagem, Lupin também conquistou adaptações no cinema alemão e argentino, mas uma das mais célebres é o mangá Lupin III, que posteriormente se tornou um anime de grande sucesso.

Quem é, afinal, Arsène Lupin?

Criado em 1905, Lupin é conhecido por roubar apenas dos ricos e burgueses, aqueles que acumulam riquezas de forma duvidosa. As aventuras de Arsène Lupin giram em torno da lógica, do raciocínio e da dedução, elementos cruciais das clássicas histórias policiais.

Tanto no livro quanto na série, a arma mais letal de Lupin é a sua perspicácia. Além disso, o personagem apresenta inúmeras complexidades, especialmente por explorar o ponto de vista de um anarquista que leva uma vida aristocrática e aborda questões filosóficas e políticas relacionadas a essa dualidade.

Nas nove histórias que compõem suas primeiras aventuras, esse anti-herói irresistível atormenta seus oponentes, desafia as convenções estabelecidas, satiriza a burguesia e auxilia os menos privilegiados. Lupin ainda enfrenta um grande detetive inglês, ironicamente chamado Herlock Sholmès, em uma referência a Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes.

Maurice Leblanc, um escritor e jornalista francês, filho de um armador naval, começou sua carreira como repórter policial e publicou seu primeiro livro aos vinte e três anos, um romance psicológico intitulado “Une Femme”. Ele continuou trabalhando na imprensa por duas décadas, acumulando material e gradualmente moldando o personagem que o tornaria um autor consagrado. Em 1907, lançou “Arsène Lupin: Cavalheiro e Ladrão”, a obra que apresentou o icônico personagem com charme, astúcia e ironia.

A Editora Landmark oferece uma edição de luxo bilíngue em português e francês de “Arsène Lupin: Cavalheiro e Ladrão”, que resgata todas as aventuras originais do ladrão astuto e encantador de Maurice Leblanc. O livro está disponível na Amazon, nas principais livrarias do país e no site oficial da Editora Landmark. Para acessar, clique aqui.

Ademais, veja:

O retorno das penosas na Netflix: A Fuga das Galinhas – A Ameaça dos Nuggets
Crítica | ‘One Piece, a série’ surpreende positivamente
O ladrão carismático voltou: Lupin Parte 3 anuncia data de estreia

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