Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e termos de uso.
Aceito
Vivente AndanteVivente AndanteVivente Andante
  • Cinema
  • Música
  • Literatura
  • Cultura
  • Turismo
Font ResizerAa
Vivente AndanteVivente Andante
Font ResizerAa
Buscar
  • Cinema
  • Música
  • Literatura
  • Cultura
  • Turismo
Ana Carolina Lourenço e Ynaê Lopes dos Santos no IMS: Interseccionalidade
CulturaEventos

Fórum Africanidades: Interseccionalidade – debate sobre racismo no Instituto Moreira Salles

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 18 de março de 2023
4 Min Leitura
Share
Ana Carolina Lourenço e Ynaê Lopes dos Santos, falando e amamentando (foto: Alvaro Tallarico)
SHARE

Na última sexta-feira (18/10), ocorreu o II Fórum Africanidades: Interseccionalidade, no Instituto Moreira Salles (IMS), localizado na Gávea (RJ). A saber, o evento foi promovido pela área de educação do IMS Rio visando aprofundar a discussão sobre racismo no Brasil e seus impactos nas artes visuais e instituições educacionais.

As convidadas para falar no Fórum foram Ana Carolina Lourenço, museóloga pela Unirio com mestrado em Ciências Sociais (UERJ); Ynaê Lopes dos Santos, professora de História da América da Universidade Federal Fluminense (UFF). Bacharel, mestre e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USO) e Flávia Oliveira, Jornalista formada na Universidade Federal Fluminense (UFF) e técnica em estatística pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence) com 27 anos de experiência em jornalismo diário, em especial na cobertura de economia, indicadores sociais, empreendedorismo, desigualdades de gênero e raça, segurança pública. Aliás, a mediação foi de Rafael Braga Lino.

Rafael Braga Lino na mediação do Fórum Africanidades
Rafael Braga Lino com imagens de Chichico Alkmim ao fundo (foto: Alvaro Tallarico)

Brasil 

Frases como: “O Brasil é assentado no útero de mulheres negras que se perpetuaram” ressoaram em reflexão para os presentes. Flávia Oliveira fez questão de falar sobre o léxico, ou seja, precisamos reinventar o vocabulário. A saber, hoje, por exemplo, “direitos humanos” é um termo execrado por alguns setores da sociedade. Como abordar isso?

Desde 2003, existe no Brasil a lei 10.639, a qual torna obrigatório conteúdos de História e Culturas Afro-brasileiras e Africana em todos os níveis de ensino do país. Contudo, será que na prática isso acontece?

Flávia Oliveira, Ana Carolina Lourenço e Ynaê Lopes dos Santos: símbolos de luta no Instituto Moreira Salles. Africanidades.
Flávia Oliveira, Ana Carolina Lourenço e Ynaê Lopes dos Santos: símbolos de luta no IMS (foto: Alvaro Tallarico)

Além disso, na entrada do evento, conversei com Renata Martinez (@renatamartinez_transformacao), psicopedagoga focada no fortalecimento do feminino.

“Um momento que a gente pode construir e reconstruir saberes, para que a gente tenha uma construção nova de pensamentos, integridade, anti-racismo. E fazer com que todos nós negros possamos lutar por um movimento de igualdade. É de extrema importância unir saberes, unir várias pessoas com intuito de conhecimento e também de que possamos integrar os movimentos de hoje em dia com o de nossos ancestrais. Uma das formas de combater o racismo é a cultura, as pessoas tem que entender e compreender que todos somos seres humanos independente da quantidade de melanina e do tom da pele”, declarou Renata.

Inclusive, o evento ainda contou com o Slam das Mina (@slamdasminarj) com apresentações de Valentine Pimenta, Letícia Brito, Mototai, MC Dall Farra, Andrea Bak e Genesis, junto com a DJ Bieta.

Gênesis do Slam das Mina no Instituto Moreira Salles
Público atento na poesia de Gênesis (foto: Alvaro Tallarico)

Todavia, leia mais:

Isto é um Negro? Veja a reflexão de Pamella Lessa, do Coletivo Pretas Ruas
Luellem de Castro | “Feminismo é um conceito branco”
Ana Catão do Cosmogonia Africana| “Nossa missão é trazer essa história que foi varrida para debaixo do tapete”
Tags:Afro-brasileiraAfro-brasileiroAna Carolina LourençoCultura Afro-brasileiraflávia oliveirafórum africanidadesimsinstituto moreira sallesinterseccionalidadenegritudepovo pretoracismorafael braga linoynaê lopes dos santos
Compartilhe este artigo
Facebook Copie o Link Print
Alvaro Tallarico's avatar
PorAlvaro Tallarico
Follow:
Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
Nenhum comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Gravatar profile

Vem Conhecer o Vivente!

1.7kSeguidoresMe Siga!

Leia Também no Vivente

Foto por Marina Andrade
CulturaMúsicaNotícias

Orquestra Sinfônica Brasileira se apresenta no Theatro Municipal

victoria pereira
4 Min Leitura
Contos de Amor
Literatura e HQNotícias

Contos de Amor | Editora Solar dos Livros lança obra sensível e criativa

Redação
7 Min Leitura
Maria e João. Leia a crítica no Vivente Andante.
CinemaCríticaNotícias

Maria e João, O Conto das Bruxas | CRÍTICA

Felipe Novoa
4 Min Leitura
logo
Todos os Direitos Reservados a Vivente Andante.
  • Política de Privacidade
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?